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Nos jornais: Ciro critica Lula e diz que Serra é mais capaz que Dilma

Congresso em Foco

24/4/2010 6:45

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Folha de S. Paulo

Ciro critica Lula e diz que Serra é mais capaz que Dilma

Após atacar, em entrevista ao portal iG, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a capacidade eleitoral da pré-candidata Dilma Rousseff (PT), o deputado federal Ciro Gomes (PSB) disse que suas declarações foram "furtadas", mas na prática ratificou as afirmações ao se manifestar sobre o assunto ao longo do dia.
Ciro disse que conversava informalmente com a reportagem do iG quando disse que "Lula está navegando na maionese" ao acreditar que vai conseguir eleger Dilma com facilidade e que José Serra (PSDB), seu desafeto político, é "mais preparado, mais legítimo, mais capaz" do que a petista.

Governo decide não rebater críticas de Ciro

Após as críticas e alfinetadas do deputado Ciro Gomes (PSB-CE), classificadas por governistas de "injustas", o presidente Lula vai esperar a "poeira baixar" para, então, buscar atrair seu ex-ministro da Integração Nacional para a campanha de Dilma Rousseff.
Auxiliares de Lula consideraram que as críticas do deputado, que pleiteava ser candidato pelo PSB, estão no "preço" e já eram esperadas diante do processo de isolamento a que ele foi submetido. Ontem, a ordem no governo era não rebater Ciro no mesmo tom.

Deputado é alvo de ação perversa, diz Marina

Em texto publicado ontem à noite em seu blog, a senadora Marina Silva (PV-AC) atacou duramente o veto do PSB à pré-candidatura do deputado Ciro Gomes (CE) à Presidência.
Ela classificou a decisão de "retrocesso democrático" e afirmou que o ex-colega de ministério foi vítima de ação "perversa" dos próprios aliados.
"Assistimos agora, com o veto à candidatura de Ciro Gomes, a uma expressão exemplar desse tipo de intolerância democrática", escreveu. "Não é admissível que se queira manipular o direito de escolha por meio da redução forçada do leque de opções."

Dilma copia ex-presidente chilena e quer se lançar candidata a "presidenta"

A coordenação da campanha de Dilma Rousseff decidiu copiar Michelle Bachelet, primeira mulher presidente do Chile, e dizer que a petista é candidata a "presidenta". Na avaliação do PT, o termo feminino pode marcar um diferencial da candidatura, mas ainda é preciso ter certeza de que não causará estranheza.
As palavras "presidente" e "presidenta" estão corretas, "mas a forma feminina é pouco usada", diz Thaís Nicoleti, consultora de português do Grupo Folha-UOL. Palavras terminadas em "ente", segundo ela, são resultado do antigo particípio presente e formam substantivos neutros. O que define o gênero é o artigo: "o" presidente, "a" presidente.

Serra defende parecer contra grevistas de SP

O pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, classificou ontem de ação "político-eleitoral" a greve organizada pela Apeoesp (sindicato dos professores da rede estadual de São Paulo), em março.
Ao defender o parecer da Procuradoria-Geral Eleitoral de que a greve tinha caráter eleitoreiro, o ex-governador disse que os professores fizeram "propaganda eleitoral antecipada negativa" contra sua candidatura ao Palácio do Planalto.

Mercadante diz que PT agora está unido

O senador Aloizio Mercadante, 55, inicia oficialmente hoje a tarefa de tentar levar o PT pela primeira vez ao governo de São Paulo. É a segunda vez que ele concorre ao cargo. Na primeira, em 2006, sua campanha foi chamuscada pelo escândalo da compra de um dossiê contra seu então rival José Serra (PSDB), o episódio dos "aloprados", como batizou Lula. Apesar de não ter sido o plano A -o PT e Lula apostavam em Ciro Gomes (PSB)-, o senador assume a tarefa com o partido apaziguado. Desta vez, Mercadante aposta suas fichas no desgaste dos tucanos, há 16 anos no poder, e na falta de unanimidade dentro do PSDB em torno de Geraldo Alckmin como candidato ao governo.

Obra parada custa o dobro do preço, diz TCU

Obras do governo federal que estavam paradas no ano de 2007 e foram retomadas custaram, ao ficarem prontas, o dobro do que estava previsto. Esta é a constatação de um relatório elaborado pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
O país tinha há três anos 400 obras federais inacabadas estimadas em R$ 3,3 bilhões. Parte delas era implementada em convênio com Estados e municípios e a paralisação ocorria, na maioria dos casos, por falta de dinheiro do orçamento.

Grupo de sem-terra incendeia área na Bahia, afirma empresa

Um grupo de 40 famílias de trabalhadores rurais sem terra incendiou ontem, segundo a produtora de celulose Veracel, uma área da empresa que se mantém invadida pelo movimento desde novembro, na região de Eunápolis (BA). A reportagem não conseguiu entrar em contato com o grupo.
Segundo a Veracel, o incêndio foi iniciado na manhã de ontem como retaliação ao anúncio do cumprimento de pedido de reintegração de posse concedido pela Justiça. A Polícia Militar agendou a operação para segunda.

Empreiteiras ganham R$ 456 mi de SP por construções antigas

O governo de São Paulo firmou acordos judiciais durante a gestão José Serra (PSDB) para pagar até dezembro deste ano mais de R$ 456 milhões a cinco empreiteiras com a justificativa de quitar pendências de obras antigas, como a construção da rodovia Carvalho Pinto e a duplicação da Dom Pedro 1º.
Os contratos com as empresas foram firmados entre os anos 80 e 90. A nova conta começou a ser paga nos últimos meses pelos cofres do Estado, inflada por correção e juros.

Peluso quer recuperar prestígio do Judiciário

O novo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministro Cezar Peluso, 67, prometeu ontem agir com rigor e severidade diante de desmandos de juízes e afirmou que pretende recuperar o prestígio e o respeito público do Poder Judiciário.
Segundo ele, um dos fatores que contribuem para a "crescente perda de credibilidade" da Justiça é a sua lentidão. Peluso defendeu que o CNJ tem a "urgente tarefa" de "repensar e reconstruir o Poder Judiciário como portador das mais sagradas funções que o acometem".

Correio Braziliense

O último suspiro de Ciro

Com a candidatura presidencial levada ao despenhadeiro pelo próprio partido, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) decidiu não esperar o anúncio oficial de que estava fora da disputa pela Presidência. Em um espaço inferior a 24 horas, o pré-candidato explodiu, recuou e, como ele próprio disse, "continua esperneando". Com frases de efeito, Ciro alvejou o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, a pré-candidata petista, Dilma Rousseff, e os dois comandantes do PSB, o presidente, Eduardo Campos, e o vice, Roberto Amaral, em entrevista ao portal IG. Mais tarde, recuou das críticas e diminuiu o tom, durante entrevista ao SBT.

Os principais atingidos pela verve do ainda pré-candidato à Presidência preferiram não comentar os ataques do político cearense. Eles estiveram reunidos para tratar das alianças entre PSB e PT no estados, já com o deputado federal virtualmente fora do baralho presidencial. Os socialistas cobram que o governo libere legendas menores para candidatos dos socialistas aos governos estaduais. As declarações de Ciro só o fizeram ficar mais distante do projeto de concorrer à Presidência. Em conversas reservadas, lideranças do PSB admitem que esperavam dele um conformismo maior com a realidade: o partido está mais disposto a construir seus projetos estaduais do que a enfrentar o presidente Lula e o PT.

Operação panos quentes

As críticas ácidas de Ciro Gomes ao Palácio do Planalto, a aliados e ao próprio partido repercutiram de forma diferenciada no governo e na oposição. Depois de minimizar as chances de Dilma Rousseff (PT) na corrida eleitoral contra José Serra (PSDB) e de criticar a atuação do presidente Lula, o deputado federal provocou mal-estar generalizado na aliança governista à Presidência, especialmente frente ao presidente e ao vice do PSB, Eduardo Campos e Roberto Amaral. Ciro, que já foi filiado a cinco partidos, classificou sua vida partidária, durante entrevista ao Portal IG, como uma "tragédia". A oposição, por sua vez, tenta capitalizar em votos as declarações do político.

A ordem dos caciques da campanha de Dilma Rousseff foi a de não responder aos ataques de Ciro. A avaliação é de que, depois da explosão, o deputado federal irá submergir até outubro - ele descarta disputar qualquer mandato que não seja o de presidente da República. Ontem, apenas os líderes do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e do PT, Fernando Ferro (PE), responderam aos torpedos do político. Ambos evitaram elevar o tom. "A orientação para o PT é não entrar nessa briga. Não vamos discutir pela imprensa, até porque o Ciro é aliado", ponderou Vaccarezza. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, jogou a legitimidade de uma comparação entre Dilma e José Serra, expressada por Ciro, para os eleitores, em outubro.

Gastos em alta na véspera da campanha

O período eleitoral se aproxima e os parlamentares sumiram do Congresso em busca de maior proximidade com as bases. Mas a ausência está saindo cara para os cofres públicos. A campanha antecipada dos deputados provocou um aumento de 163,6% nas despesas da Câmara com gráficas, envio de malas diretas, aluguel de jatinhos e contratação de pesquisas e assessoria. Tudo pago com a verba indenizatória. Levantamento feito pelo Correio compara os gastos dos deputados nas rubricas relativas à divulgação de mandato e fretamento de aviões nos três primeiros meses de 2009 com o primeiro trimestre deste ano. Entre janeiro e março de 2010, os deputados utilizaram R$ 8,5 milhões (veja quadro ao lado) contra R$ 3,2 milhões no mesmo período do ano passado. Ou seja, uma diferença de R$ 5,3 milhões em 2010 - como comparação, os gastos do Senado cresceram 9% nesses dois anos.

Corregedor da Câmara dos Deputados, Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA) não gastou nada de janeiro a março do ano passado para divulgar seu mandato. Em compensação, só este ano o deputado do DEM utilizou R$ 43,7 mil para pagar gráficas e fretar três jatinhos. A assessoria do deputado alega que ACM Neto passou o ano de 2008 com as atenções em Salvador e que em 2009 passou a viajar mais pelo interior. "Ele intensificou as viagens político-parlamentares".

Dinheiro para pagar jatinhos e gráficas

Em busca do tempo perdido em que ficou sem verba indenizatória, o deputado federal Edmar Moreira (PR-MG) já utilizou nos três primeiros meses deste ano mais da metade do que gastou no ano passado. Depois do escândalo do castelo e de responder a processo no Conselho de Ética da Câmara por apresentar notas de sua própria empresa de segurança para receber a verba indenizatória, o deputado passou sete meses de 2009 em regime de austeridade em relação ao benefício. Em alguns meses, não gastou nada. Em outros, não superou os R$ 6 mil em notas.

O ano mudou, o deputado trocou de partido e voltou a gastar. Só em 2010 foram R$ 94,2 mil para exercício da atividade parlamentar - contra R$ 168 mil em todo o ano passado. Dos R$ 94,2 mil, a Câmara ressarciu R$ 69.806 para pagar gráficas, consultoria de advogados e aluguel de jatinhos no primeiro trimestre. Para não perder tempo em viagens de carro por Minas Gerais, Edmar Moreira pagou R$ 28.608 pelo uso de quatro jatinhos, em três meses. Ele percorreu as cidades de Goianá, São Lourenço, Pouso Alegre, Vazante, Passos e Belo Horizonte. Procurada pelo Correio, na quinta-feira e ontem, a assessoria do deputado não apresentou explicações sobre os gastos.

Os mimos de Roseana ao PT

O assédio do PMDB ao PT do Maranhão tem provocado uma verdadeira reforma no secretariado da governadora Roseana Sarney (PMDB). Apesar de o Partido dos Trabalhadores ter rejeitado, em votação, aliança com o PMDB no estado, Roseana deve nomear em breve mais um petista para assumir cargo no governo. Até agora, o PT já ganhou três secretarias: Educação, Trabalho e Desenvolvimento Social. O próximo mimo aos petistas deve ser Ciência e Tecnologia.

Enquanto muitos petistas cedem às ofertas do governo e abandonam o projeto de apoiar a candidatura do deputado Flávio Dino (PcdoB-MA), a ala inimiga da família Sarney no estado sofre com a debandada dos correligionários. O deputado Domingos Dutra (PT-MA) reclama que a governadora utiliza todo poderio da máquina administrativa para levar dirigentes e prefeitos petistas a mudar de lado. "Chantagearam os prefeitos, disseram que só liberariam recursos se o PT ficasse. Nós temos oito prefeitos no estado, só um prefeito ficou conosco. É o método dos antigos coronéis. Se não apoiar, não recebe dinheiro", diz.

Peluso assume o comando do STF

Primeiro dos ministros indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF) a chegar ao topo do Judiciário brasileiro, Antonio Cezar Peluso tomou posse ontem na Presidência do órgão e no comando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com a promessa de "repensar e reconstruir" o Poder Judiciário. De perfil discreto, mas rigoroso, Peluso, 67 anos, substituiu Gilmar Mendes, que comandou o STF no último biênio. A solenidade de três horas, prestigiada pelas principais autoridades do país, também selou a posse de Carlos Ayres Britto na vice-presidência do Supremo.

Peluso citou como desafio reverter a percepção da sociedade em relação à Justiça e disse que a lentidão é a responsável pela "crescente perda de credibilidade" do Judiciário. Segundo ele, pesquisas mostram que 43% dos brasileiros que sentem seus direitos desrespeitados procuram solução por conta própria, e só 10% buscam a Justiça."É verdade que entre os que recorrem ao Judiciário, 46% se declaram insatisfeitos e apenas 23% inconformados. Isso não pode consolar-nos."

Governo bate o pé e rejeita reajuste maior

Irritado com o impasse no Congresso a respeito do percentual de reajuste das aposentadorias, o Palácio do Planalto manteve a defesa do índice de 6,14% para aqueles que ganham acima de um salário mínimo. Recentemente, o governo chegou a avaliar o aumento do reajuste em 7%, mas o valor não teve o apoio unânime de deputados e senadores, que apresentaram um percentual ainda maior: 7,7%.

"Ficou claro que não existe mais consenso na Câmara em torno de um aumento de 7%. O governo mantém os 6,14% que estão previstos na medida provisória. O Brasil é o único país do mundo que concedeu aumento real para os aposentados neste ano, depois de uma crise", afirmou ontem o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros da área econômica. De acordo com o governo, o reajuste de 6,14% terá um impacto de R$ 6,7 bilhões nos cofres da União. Com o aumento para 7%, haveria um adicional de R$ 1,1 bilhão. O último valor proposto, de 7,7%, ampliaria a despesa em mais R$ 600 milhões.

O Globo

Saída de Ciro - Aliados de Dilma tentam conter o estrago

Com a posição majoritária do PSB pela retirada da candidatura presidencial do deputado e ex-ministro Ciro Gomes, para apoiar a petista Dilma Rousseff, o Palácio do Planalto iniciou uma operação para tentar diminuir o estrago da decisão e evitar que os votos do socialista acabem migrando para o pré-candidato tucano José Serra.

Ontem, Ciro disse que vai "espernear" até terça-feira, quando o PSB deve sacramentar a retirada de sua pré-candidatura . A preocupação aumentou com duas entrevistas dadas por Ciro.

O Estado de S. Paulo

Isolado pelo PSB, Ciro ataca Lula e diz que Serra é mais preparado que Dilma

Após a reunião com a cúpula do PSB que sacramentou o fim de sua candidatura à Presidência, o deputado Ciro Gomes (CE) criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e disse que o tucano José Serra é mais preparado que a petista Dilma Rousseff para enfrentar uma eventual crise cambial no futuro.

"Lula está navegando na maionese", disse Ciro, na noite de quinta-feira, em entrevista ao portal de internet iG. "Ele (o presidente) está se sentindo o todo-poderoso e acha que vai batizar Dilma presidente da República. Pior: ninguém chega para ele e diz: "Presidente, tenha calma". No primeiro mandato eu cumpria esse papel de conselheiro, a Dilma, que é uma pessoa valorosa, fazia isso, o Márcio Thomaz Bastos (ex-ministro da Justiça) fazia isso. Agora ninguém faz."

Greve foi ''político-eleitoral'', diz Serra

Candidato do PSDB à Presidência, José Serra disse ontem que a greve dos professores da rede estadual em São Paulo, no mês passado, foi uma propaganda eleitoral antecipada.

Nesta semana, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, publicou parecer onde considera procedente a denúncia apresentada pelos partidos de oposição em que acusam o Sindicato dos Professores de São Paulo de usar a greve da categoria, em março, para fazer propaganda eleitoral negativa contra Serra.

 

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