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Congresso em Foco
6/9/2007 | Atualizado 7/9/2007 às 7:06
O Psol acaba de protocolar a quarta representação contra o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL). O documento pede a investigação das denúncias feitas pelo advogado Bruno Brito Lins à Polícia Civil do Distrito Federal no ano passado.
De acordo com matérias publicadas nas revistas Veja e Época no último sábado (1°), Bruno Lins teria afirmado, em seu depoimento à polícia, que Renan Calheiros era sócio de um lobista e armou um golpe contra um fundo de pensão.
Ontem, o senador José Nery (Psol-PA) chegou a solicitar ao presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), que apensasse a nova denúncia à representação do Psol que pede a investigação sobre o suposto beneficiamento da Schincariol junto ao INSS e à Receita Federal. Diante da negativa de Quintanilha, o Psol fez uma nova representação.
Se for aceito pela Mesa Diretora do Senado, este será o quarto processo de quebra de decoro parlamentar contra Renan Calheiros. O primeiro deles, protocolado pelo Psol e que tratava da denúncia de que o senador alagoano tinha despesas pessoais pagas por um lobista, foi julgado ontem no Conselho de Ética e na Comissão de Constituição e Justiça e deverá ser votado em plenário na próxima quarta-feira (12). As duas comissões entenderam que Renan deve ser cassado.
O segundo processo contra Renan, sobre o caso Schin, também foi protocolado pelo Psol. O terceiro, é de autoria do DEM e do PSDB e pede a investigação sobre as denúncias de que o presidente do Senado teria usado laranjas para comprar veículos de comunicação em sociedade com o ex-deputado João Lyra. (Soraia Costa)
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