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Depoimentos desnecessários

Congresso em Foco

12/6/2007 | Atualizado às 21:13

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O presidente do Conselho de Ética do Senado, Sibá Machado (PT-AC), descartou hoje a possibilidade de ouvir o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a jornalista Mônica Veloso no processo de quebra de decoro parlamentar aberto pelo Psol contra o peemedebista.

Renan é acusado de quebra de decoro parlamentar por conta de denúncias de que Cláudio Gontijo, lobista da empreiteira Mendes Júnior, teria pago durante um ano a pensão da filha que tem com Mônica e o aluguel do imóvel onde as duas viviam.

Siba anunciou a decisão depois de uma reunião com o relator do processo, senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA). "Acho que ele [Renan] já disse de público o suficiente. Não tem mais o que acrescentar. A Mônica não deve ser ouvida. Ela não pode responder à representação do Psol. O que importa agora são os documentos", disse.

Sibá marcou para amanhã (13) a reunião em que Epitácio apresentará o relatório do caso e os demais membros do Conselho de Ética decidirão o futuro de Renan. (Carol Ferrare)

Psol pede para relator ouvir envolvidos no caso Renan

O Psol vai encaminhar ao senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA), relator do processo que investiga o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), por acusações de quebra de decoro parlamentar, um ofício pedindo para que o Conselho de Ética ouça, antes de elaborar o parecer sobre o caso, várias pessoas citadas no caso Renan Calheiros.

Entre elas, estão a jornalista Mônica Veloso, com quem o presidente do Senado tem uma filha, e o lobista Cláudio Gontijo, da Construtora Mendes Júnior, acusado de pagar despesas pessoais de Renan, como a pensão da filha com a jornalista e o aluguel de onde elas moravam.

Segundo o líder do Psol na Câmara, Chico Alencar (RJ), não é possível Cafeteira elaborar um parecer sobre o caso sem ouvir pelo “menos dez pessoas”. Além dos citados acima, Chico elenca nomes como um primo de Renan Calheiros de Alagoas, que teria em seu nome terras pertencentes ao senador, servidores da Receita Federal e lobistas ligados à Gautama, principal empresa investigada pela Operação Navalha.

“Não queremos o arquivamento sumário”, reclamou Chico Alencar, que declarou ainda que os deputados da legenda, mais o senador José Nery (PA), devem se reunir amanhã (13) com Epitácio Cafeteira. Este reclamou por relatar o processo contra o presidente do Senado. “Me deram um abacaxi”, disse.

Ontem (11), o advogado de Renan Calheiros passou a Epitácio Cafeteira documentos com a defesa do presidente do Senado. O relator do processo no Conselho de Ética deve concluir a análise dos documentos até o final desta semana. (Lucas Ferraz)

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