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Festa do Trabalhador reúne 1 milhão em SP

1/5/2007
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A Festa do Trabalhador reuniu, apenas pela manhã, 1 milhão de pessoas, de acordo com informações da Força Sindical obtidas junto à Polícia Militar de São Paulo.

Presente no evento, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse que o governo pretende mandar para o Congresso a Medida Provisória (MP) que legaliza as centrais sindicais e destina a elas 10% receita do imposto sindical, até o final deste mês. O imposto sindical equivale a um dia de trabalho e é descontado anualmente nos contra-cheques dos trabalhadores com carteira assinada.

"O presidente Lula está com a MP pronta, mas só irá assiná-la desde que haja um acordo entre as centrais", afirmou Lupi. A CUT e a Nova Central Sindical ainda divergem sobre o tema.

Além do ministro, estiveram presentes na Festa do Trabalhador o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), o Secretário Estadual do Trabalho, Guilherme Afif, e o Secretário Municipal do Trabalho, Geraldo Vinholi.

O evento começou às 6h e se estenderá até às 19h. Até o momento, já se apresentaram os grupos Harmonia do Samba, Revelação e Exaltasamba, e os cantores Frank Aguiar, Hugo e Thiago e Daniel .

A tarde ainda irão se apresentar Rio Negro e Solimões, Grupo Tradição, Jeito Moleque, Cesár Menotti & Fabiano, Zezé di Camargo e Luciano, Fábio Jr e Mastruz com Leite.

Para justificar o tema da festa "Os trabalhadores em defesa do planeta Terra", o deputado federal e presidente nacional da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, fez uma declaração polêmica, dizendo que, até pouco tempo atrás a preocupação com o meio ambiente era própria dos homossexuais. A assessoria de imprensa do deputado ressaltou que a frase foi dita em tom de brincadeira e que o parlamentar havia sido mal interpretado. (Soraia Costa)

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