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Eunício diz que Temer ganhará com folga de 100 votos

Congresso em Foco

5/3/2007 | Atualizado às 19:19

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O deputado e ex-ministro das Comunicações, Eunício Oliveira (PMDB-CE), diz que o seu candidato à presidência do partido, Michel Temer deve ganhar por uma diferença de 100 votos em relação ao ex-ministro do STF, Nelson Jobim. Segundo Eunício, no Rio de Janeiro, por exemplo, apesar do governador Sérgio Cabral apoiar Jobim, Temer terá pelo menos 62 votos do total de 77 convencionais cariocas.

"Vamos ganhar no voto e não tem nada dessa história de ir para Justiça", disse o ex-ministro ao descartar uma medida jurídica contra as falhas encontradas na chapa encaminhada por Jobim à presidência do PMDB. "Eles entregaram uma lista sem as devidas autorizações dos parlamentares e governadores. Mesmo assim, por ser presidente o Temer vai aceitar uma na inscrição da chapa adversária", completou o parlamentar do Ceará.    

Coalizão administrativa

Michel Temer em entrevista aos jornalistas no salão Verde da Câmara também se defendeu das críticas do seu adversário de que ele estaria na disputa apenas para conquistar novos cargos na reforma ministerial do segundo mandato do presidente Lula. "Em um partido complexo como o PMDB é preciso tomar cuidado com as palavras. É preciso falar para todas as tendências", retrucou o presidente do PMDB e candidato à reeleição.

Os sete pontos citados por Temer contemplariam as reformas política e tributária, medidas que garantam o crescimento do país no próximo ano em 5%, a consolidação de políticas de transferência de renda, a revisão do pacto federativo e a criação de um conselho político formado pelos partidos de coalizão. Temer classificou a escolha dos cargos para integrantes do partido no segundo mandato como coalizão administrativa.

"A colizão política foi firmada sobre sete pontos programáticos aprovada em convenção do partido. A coalizão política foi fechada com o apoio que elegeu o presidente Arlindo Chinaglia. Agora estamos na fase da coalizão administrativa e é natural que se fechem os cargos", completou. (Lúcio Lambranho)

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