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Roberto Jefferson:"Não vou voltar pela porta do Fundo"

Congresso em Foco

30/1/2007 | Atualizado às 9:34

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O presidente do PTB, Roberto Jefferson, garante que apóia a candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP) à presidência da Câmara. Em entrevista ao repórter Expedito Filho, do jornal O Estado de S. Paulo, o ex-deputado diz que será uma humilhação se realmente o pedido de anistia do ex-ministro José Dirceu (PT-SP) for votado pelo plenário.

Roberto Jeffersson, que teve os direitos políticos cassados pela Câmara por causa do escândalo do mensalão, declara que não fará o mesmo.“Eu saí pela porta da frente e não vou voltar pela porta do fundo”.

Confira alguns trechos da entrevista:

Candidato à presidência da Câmara

“O regimento diz que a maior bancada indica o presidente. Se a maior bancada abre mão, cabe à segunda maior bancada fazer o presidente. Portanto, Arlindo Chinaglia, do PT, é o candidato da lei”.

Anistia do ex-ministro José Dirceu

“O José Dirceu pode tentar. É direito dele. Eu, por exemplo, não quero ser anistiado. Não vou negociar meu retorno com os líderes que me cassaram. Saí pela porta da frente e não vou voltar pela porta do fundo. Se voltar é com a sociedade me apoiando. Não é com um acordo com os caras que me cassaram”.

Mensalão parte II

“Estou vendo o Waldemar Costa Neto inchar o PL. Será que a turma que vai para o PL vai por amor ao Waldemar, meu irmão? As técnicas de sedução do Waldemar... eu não sei. Desconfio”.

Debandada do PTB

“Muita gente, não. O Fernando Bezerra perdeu a eleição. O Fleury perdeu a eleição. É um grupo que quer de qualquer jeito chegar o poder através de um carguinho, uma nomeação na Infraero, nomeação em outra estatal. Insuflado por trás pelo Armando Monteiro e pelo José Múcio. Sei disso”.

Walfrido dos Mares Guia e o partido

“Ele vem anunciando há um ano a saída. É um grande burocrata em favor do governo, mas um mau companheiro em favor do partido. É vaidoso, personalista, um homem de poder, e não de partido”.

“Ele achou que poderia contar com o líder do PTB, José Múcio. Walfrido queria ser ministro do Desenvolvimento no lugar de Furlan e chegou a pleitear o posto ao Lula. O presidente é prático. Cota pessoal é zero de painel na Câmara e no Senado. Ministro da cota pessoal representa zero voto. O presidente não é bobo. Isso ele não quer. Walfrido é muito bonzinho, mas se não tiver votos não fica. Walfrido ficou magoado, choroso, melindrado. Ele não tem apoio do presidente, nem do líder, tem de quem?"

Oposição 

“Eu sou meio índio: faca nos dentes com machadinha na mão. Quando acabar a última gota de sangue, eu paro. Eu vou brigar com eles até o fim. Imbatível, eu não sou. Eu só não me rendo”.

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