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Congresso em Foco
16/9/2006 15:50
O presidente Lula garantiu que não irá explorar eleitoralmente a crise envolvendo a Petrobrás criando conflitos com o país vizinho. Para ele, a demissão do ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia Andrés Soliz Rada trará mais tranqüilidade às negociações.
Durante seus compromissos de campanha no Nordeste, o presidente garantiu que terá "a maior paciência do mundo", mas avisou que "essas coisas têm limite" e que se o governo boliviano não estiver disposto a negociar, a hipótese de um rompimento não está descartada.
"Eu não quero que isso aconteça. Trabalho com a hipótese de que a América do Sul tem de se desenvolver e quero que os países da América do Sul que têm fronteira com o Brasil tenham uma chance", disse Lula.
Para o presidente é importante que o Brasil aja com responsabilidade, sem tomar atitudes drásticas. "O Brasil tem mais responsabilidade por ter maior economia. Fazer política internacional jogando só para seu público não dá certo. Toda vez que um presidente da República deixa de funcionar como estadista e começa a pensar eleitoralmente, não dá certo", defendeu.
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