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Lula aposta na paciência para negociar com Bolívia

Congresso em Foco

17/9/2006 | Atualizado às 9:15

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O presidente Lula garantiu que não irá explorar eleitoralmente a crise envolvendo a Petrobrás criando conflitos com o país vizinho. Para ele, a demissão do ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia Andrés Soliz Rada trará mais tranqüilidade às negociações.

Durante seus compromissos de campanha no Nordeste, o presidente garantiu que terá "a maior paciência do mundo", mas avisou que "essas coisas têm limite" e que se o governo boliviano não estiver disposto a negociar, a hipótese de um rompimento não está descartada.

"Eu não quero que isso aconteça. Trabalho com a hipótese de que a América do Sul tem de se desenvolver e quero que os países da América do Sul que têm fronteira com o Brasil tenham uma chance", disse Lula.

Para o presidente é importante que o Brasil aja com responsabilidade, sem tomar atitudes drásticas. "O Brasil tem mais responsabilidade por ter maior economia. Fazer política internacional jogando só para seu público não dá certo. Toda vez que um presidente da República deixa de funcionar como estadista e começa a pensar eleitoralmente, não dá certo", defendeu.

Novo ministro diz que manterá nacionalização

O novo ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Carlos Villegas,  afirmou nesse sábado (16), durante sua cerimônia de posse, que a política de nacionalização do petróleo continuará no país e que o calendário de negociações dos contratos com as empresas fornecedoras será mantido.

"Primeiro devemos estabelecer acordos sobre os novos contratos. Para isso, se respeitará o cronograma da rodada de negociações com as petrolíferas até 9 de outubro", disse Carlos Villegas pouco antes de assumir o cargo.

Villegas, é ex-ministro de Planejamento e substituiu Andrés Soliz, que pediu demissão ontem, após o governo ter suspendido a aplicação da resolução que regulamenta o controle pleno do Estado sobre o refino e o comércio interno e externo de hidrocarbonetos. A resolução provocou um forte choque com a Petrobras, dona das duas únicas refinarias do país.

Para evitar conflitos maiores, o presidente boliviano, Evo Morales, decidiu retroceder e suspender a decisão até as eleições brasileiras de 1º de outubro.

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