Datafolha: Psol cresce 4 pontos na corrida ao Planalto
Congresso em Foco
18/7/2006 | Atualizado 19/7/2006 às 1:07
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Pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta terça-feira no Jornal Nacional aponta poucas diferenças na situação do presidente Lula e do candidato tucano Geraldo Alckmin na disputa ao Planalto. Já a presidenciável do Psol, Heloísa Helena, conseguiu a maior alta: quatro pontos em menos de um mês.
A senadora tinha 6% do eleitorado na última pesquisa, em 30 de junho. Agora, aparece com 10% das intenções de voto. Dos candidatos, ela foi a única que apresentou crescimento significativo.
Lula tinha 46% no levantamento de junho e agora está com 44%. Alckmin havia conquistado 29% das intenções na última pesquisa, mas caiu para 28% na atual simulação.
O candidato do PDT, Cristovam Buarque, e do PSDC, José Maria Eymael, mantiveram 1%. O presidenciável do PCO, Rui Pimenta, antes sem nenhum ponto, agora aparece com 1%. Brancos e nulos mantiveram os 7%. Indecisos eram 9% em junho e agora são 8%. O candidato do PSL, Luciano Bivar, não pontuou.
Considerando apenas os votos válidos, Lula teria 52% do eleitorado. Porém, como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos, o Datafolha informou que não é possível precisar se o petista venceria a disputa já no primeiro turno.
Levando-se em conta a margem de erro para menos, o presidente teria 50% dos votos. Mas, para ser eleito em primeiro turno, ele precisaria da metade dos votos válidos mais um.
Segundo turno
O Datafolha simulou um eventual segundo turno entre Lula e Alckmin. O candidato do PT apresentou queda e aparece com 50% das intenções de voto. Na pesquisa de abril ele tinha 52%, manteve o percentual em maio e, em junho, caiu mais um ponto.
O candidato tucano obteve o voto de 40% dos entrevistados, mesmo patamar da pesquisa de junho. Em abril ele tinha 37%, dois pontos a mais que em maio, quando marcou 35%.
Avaliação do governo
O instituto solicitou aos entrevistados que fizessem também uma avaliação do governo Lula. Classificaram-no como ótimo ou bom 38% dos entrevistados - um ponto a menos que em maio e dois a menos que em abril. Consideraram regular 40% dos eleitores. Em maio eram 37% e em abril, 38%.
Caiu o número de pessoas que acham o governo ruim ou péssimo. Nesta pesquisa, foram 21% dos entrevistados. Em maio eram 22% e em abril, 23%. O instituto ouviu 6.264 eleitores, entre segunda e terça-feira, em 272 municípios. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A senadora tinha 6% do eleitorado na última pesquisa, em 30 de junho. Agora, aparece com 10% das intenções de voto. Dos candidatos, ela foi a única que apresentou crescimento significativo.
Lula tinha 46% no levantamento de junho e agora está com 44%. Alckmin havia conquistado 29% das intenções na última pesquisa, mas caiu para 28% na atual simulação.
O candidato do PDT, Cristovam Buarque, e do PSDC, José Maria Eymael, mantiveram 1%. O presidenciável do PCO, Rui Pimenta, antes sem nenhum ponto, agora aparece com 1%. Brancos e nulos mantiveram os 7%. Indecisos eram 9% em junho e agora são 8%. O candidato do PSL, Luciano Bivar, não pontuou.
Considerando apenas os votos válidos, Lula teria 52% do eleitorado. Porém, como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos, o Datafolha informou que não é possível precisar se o petista venceria a disputa já no primeiro turno.
Levando-se em conta a margem de erro para menos, o presidente teria 50% dos votos. Mas, para ser eleito em primeiro turno, ele precisaria da metade dos votos válidos mais um.
Segundo turno
O Datafolha simulou um eventual segundo turno entre Lula e Alckmin. O candidato do PT apresentou queda e aparece com 50% das intenções de voto. Na pesquisa de abril ele tinha 52%, manteve o percentual em maio e, em junho, caiu mais um ponto.
O candidato tucano obteve o voto de 40% dos entrevistados, mesmo patamar da pesquisa de junho. Em abril ele tinha 37%, dois pontos a mais que em maio, quando marcou 35%.
Avaliação do governo
O instituto solicitou aos entrevistados que fizessem também uma avaliação do governo Lula. Classificaram-no como ótimo ou bom 38% dos entrevistados - um ponto a menos que em maio e dois a menos que em abril. Consideraram regular 40% dos eleitores. Em maio eram 37% e em abril, 38%.
Caiu o número de pessoas que acham o governo ruim ou péssimo. Nesta pesquisa, foram 21% dos entrevistados. Em maio eram 22% e em abril, 23%. O instituto ouviu 6.264 eleitores, entre segunda e terça-feira, em 272 municípios. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
