Aldo: julgamentos não passarão da meia-noite
Congresso em Foco
8/3/2006 15:41
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O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), disse que a votação dos processos de cassação dos deputados Roberto Brant (PFL-MG) e Professor Luizinho (PT-SP) nesta quarta-feira deve terminar até a meia-noite. O pefelista será julgado primeiro, a partir das 16h.
Por volta das 20 horas, os parlamentares começam a votar o processo de Luizinho. No intervalo entre as duas sessões, retomam as discussões de projetos em pauta.
Alguns deputados temem que, dependendo do resultado da votação de Brant, os governistas esvaziem plenário para forçar o adiamento do julgamento do petista. Aldo descartou essa possibilidade. "Não há hipótese de adiar as votações de hoje. Até a meia-noite teremos os dois resultados", afirmou Aldo.
Brant e Luizinho estão na lista dos 11 deputados apontados pelas CPIs dos Correios e do Mensalão como beneficiários de recursos do valerioduto. O pefelista recebeu R$ 102 mil e Luizinho sacou R$ 20 mil.
Ontem, os dois passaram a tarde toda no plenário e cumprimentaram, um a um, todos os colegas, na busca por votos para evitar a degola. O pefelista está confiante na absolvição. Já o petista, que foi ex-líder do governo na Câmara, diz estar "calmo e confiante", mas confidenciou a amigos próximos que está preocupado com o resultado do julgamento.
Por volta das 20 horas, os parlamentares começam a votar o processo de Luizinho. No intervalo entre as duas sessões, retomam as discussões de projetos em pauta.
Alguns deputados temem que, dependendo do resultado da votação de Brant, os governistas esvaziem plenário para forçar o adiamento do julgamento do petista. Aldo descartou essa possibilidade. "Não há hipótese de adiar as votações de hoje. Até a meia-noite teremos os dois resultados", afirmou Aldo.
Brant e Luizinho estão na lista dos 11 deputados apontados pelas CPIs dos Correios e do Mensalão como beneficiários de recursos do valerioduto. O pefelista recebeu R$ 102 mil e Luizinho sacou R$ 20 mil.
Ontem, os dois passaram a tarde toda no plenário e cumprimentaram, um a um, todos os colegas, na busca por votos para evitar a degola. O pefelista está confiante na absolvição. Já o petista, que foi ex-líder do governo na Câmara, diz estar "calmo e confiante", mas confidenciou a amigos próximos que está preocupado com o resultado do julgamento.
