Só sete deputados foram à Câmara hoje
Congresso em Foco
17/2/2006 17:33
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Quem esteve na Câmara nesta sexta-feira pôde contar literalmente nos dedos o número de parlamentares em plenário. Apenas sete dos 513 deputados registraram presença, entre eles o presidente da Casa, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que aproveitou a ocasião para anunciar que as principais votações só serão retomadas a partir de 7 de março, por conta do Carnaval. A iniciativa antecipa, em uma semana, a folga dos deputados para curtir os desfiles país afora.
Além de Aldo, registraram presenças os deputados Alberto Fraga (PFL-DF), Fernando Ferro (PT-PE), Affonso Camargo (PSDB-PR), Maninha (Psol-DF) Rogério Teófilo (PPS-AL), Zezéu Ribeiro (PT-BA). Todos são figuras assíduas no Congresso, com média de presença acima de 80% em 2005.
A falta de quorum atrasou novamente o andamento dos 11 processos de cassação que tramitam no Conselho de Ética. Isso porque os prazos para a votação dos pareceres no órgão levam em conta as sessões ordinárias do plenário. Como a Câmara ficou vazia, esta sexta-feira não entra na contagem.
A folga antecipada deve atrasar ainda mais o trabalho no Conselho, já que os integrantes da comissão contavam com as sessões da próxima semana para vencer os prazos de votações dos pareceres.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) também vai sair prejudicada com a paralisação dos trabalhos na Casa. Há duas semanas a comissão tenta votar um recurso do deputado Wanderval Santos (PL-SP), cuja cassação foi sugerida pelo Conselho ao plenário. Desde a apresentação do parecer da relatora na CCJ, Denise Frossard (PPS-RJ), contrária ao recurso de Wanderval, o colegiado não conseguiu mais quorum para analisar a matéria.
Além de Aldo, registraram presenças os deputados Alberto Fraga (PFL-DF), Fernando Ferro (PT-PE), Affonso Camargo (PSDB-PR), Maninha (Psol-DF) Rogério Teófilo (PPS-AL), Zezéu Ribeiro (PT-BA). Todos são figuras assíduas no Congresso, com média de presença acima de 80% em 2005.
A falta de quorum atrasou novamente o andamento dos 11 processos de cassação que tramitam no Conselho de Ética. Isso porque os prazos para a votação dos pareceres no órgão levam em conta as sessões ordinárias do plenário. Como a Câmara ficou vazia, esta sexta-feira não entra na contagem.
A folga antecipada deve atrasar ainda mais o trabalho no Conselho, já que os integrantes da comissão contavam com as sessões da próxima semana para vencer os prazos de votações dos pareceres.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) também vai sair prejudicada com a paralisação dos trabalhos na Casa. Há duas semanas a comissão tenta votar um recurso do deputado Wanderval Santos (PL-SP), cuja cassação foi sugerida pelo Conselho ao plenário. Desde a apresentação do parecer da relatora na CCJ, Denise Frossard (PPS-RJ), contrária ao recurso de Wanderval, o colegiado não conseguiu mais quorum para analisar a matéria.
