À PF, Duda diz ser uma vítima política
Congresso em Foco
3/2/2006 9:29
A-A+
O publicitário Duda Mendonça disse ontem à Polícia Federal que se considera "vítima política de um ano eleitoral". Depois de quase cinco horas de depoimento, o marqueteiro responsável pela última campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que confirmou suas declarações anteriores à própria PF e à CPI dos Correios.
"Confirmei tudo o que já havia dito antes espontaneamente à CPI e à PF. Neguei as falsas declarações que estão tentando imputar à minha pessoa. O Brasil inteiro já percebeu que eu estou me transformando numa vítima política em um ano eleitoral. Eu confio na Justiça brasileira e que, na hora da apuração dos verdadeiros fatos e das provas, as coisas vão ficar muito claras", disse.
Ao chegar à PF, Duda negou ter contas fora do Brasil. Afirmou que a única que tinha, a Dusseldorf, foi fechada no ano passado. Em agosto passado, ele confirmou o envio de cerca de R$ 10,5 milhões que recebeu do PT para a conta Dusseldorf.
Duda comentou que gostaria de participar dos festejos de Iemanjá, que levaram ontem mais de 200 mil pessoas ao bairro do Rio Vermelho, orla de Salvador. "Adoraria ir ao Rio Vermelho, mas, se eu for, vocês vão estar lá para me fazer perguntas de novo. Então vou me privar, pela primeira vez, de ir à festa", disse o publicitário.
"Confirmei tudo o que já havia dito antes espontaneamente à CPI e à PF. Neguei as falsas declarações que estão tentando imputar à minha pessoa. O Brasil inteiro já percebeu que eu estou me transformando numa vítima política em um ano eleitoral. Eu confio na Justiça brasileira e que, na hora da apuração dos verdadeiros fatos e das provas, as coisas vão ficar muito claras", disse.
Ao chegar à PF, Duda negou ter contas fora do Brasil. Afirmou que a única que tinha, a Dusseldorf, foi fechada no ano passado. Em agosto passado, ele confirmou o envio de cerca de R$ 10,5 milhões que recebeu do PT para a conta Dusseldorf.
Duda comentou que gostaria de participar dos festejos de Iemanjá, que levaram ontem mais de 200 mil pessoas ao bairro do Rio Vermelho, orla de Salvador. "Adoraria ir ao Rio Vermelho, mas, se eu for, vocês vão estar lá para me fazer perguntas de novo. Então vou me privar, pela primeira vez, de ir à festa", disse o publicitário.
