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Congresso entra em recesso em clima de campanha

Congresso em Foco

23/12/2008 | Atualizado às 11:18

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A Câmara e o Senado entram oficialmente em recesso nesta terça-feira (23). Os parlamentares só voltam ao trabalho no dia 2 de fevereiro, quando, às 10h, escolherão os novos presidentes e membros da Mesa das duas Casas e participarão de uma sessão deliberativa, às 16h.

Durante este período, Senado e Câmara serão conduzidas por uma comissão representativa de parlamentares. Os demais ficam no estado cuidando de assuntos regionais dos eleitores. Essa atividade corriqueira será dividia com “muita campanha” para definir os novos dirigentes das Casas em fevereiro, como admitiu ontem o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN).

“Campanha pelo telefone, porque cada senador irá para o seu estado e eu não tenho jatinho para ir atrás deles”, brincou ele, que quer se reeleger no cargo, apesar de o regimento interno não permitir a reeleição dentro da mesma legislatura. Garibaldi alega que ele não está se reelegendo porque exerce apenas um “mandato-tampão”, pois substituiu Renan Calheiros (PMDB-AL) no cargo.

Ontem mesmo, ele foi conversar com o presidente do PSDB e com o líder da legenda na Casa, os senadores Sérgio Guerra (PE) e Arthur Virgílio (AM), respectivamente. Mas Garibaldi não revelou o teor do encontro.

Contra ele, está o vice-presidente da Casa, Tião Viana (PT-AC). Ele alega ignorar o desejo do PMDB de comandar Câmara e Senado (veja entrevista exclusiva com o senador aqui).

O atual presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), é o candidato do partido para disputar a presidência da Câmara. Há resistências no próprio partido – Osmar Serraglio (PMDB-PR) é candidato avulso – e no Bloquinho – que defende os nomes de Ciro Nogueira (PP-PI) e do ex-presidente da Casa Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

Mas Temer conta com o apoio da cúpula do partido e da direção de PT, PSDB, DEM e PPS. Para apoiar o peemedebista, o PR chegou a obrigar Milton Monti (SP) a desistir de sua candidatura, que mantinha um acordo com Ciro e Aldo para apoio recíproco num eventual segundo turno contra Temer (leia mais aqui).
Faltas

Apesar de o recesso só começar hoje, o esvaziamento do Congresso começou no final da tarde de quinta-feira (18), quando deputados e senadores aprovaram o Orçamento Geral da União. Ontem (22), vários gabinetes estavam vazios.

Os presidentes da Câmara e Senado estavam na Casa, sempre comentando reflexos da polêmica PEC dos Vereadores (leia mais aqui). Nos plenários, apenas 16 deputados (3,1%) e 11 senadores (13,6%) faziam discursos, segundo a Folha de S.Paulo.

Conforme levantamento exclusivo do Congresso em Foco publicado ontem, os deputados faltaram a 16% das sessões em 2008, índice superior aos 14% de 2007. Os parlamentar que concorreram às eleições municipais faltaram a 20% das sessões (leia mais aqui). (Eduardo Militão)

Leia também:

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