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Lista oficial aponta 162 mortos em ataques em SP

Congresso em Foco

1/6/2006 | Atualizado 2/6/2006 às 0:48

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O Ministério Público do Estado de São Paulo divulgou a lista oficial de mortos por facções criminosas e por policiais durante os ataques no estado, há três semanas. No total, estão listadas 122 mortes de civis e 40 de agentes públicos: 28 pessoas não estão ainda identificadas. Segundo a polícia, grande parte delas seriam suspeitos que teriam morrido em confronto.

No entanto, a Ouvidoria da Polícia apresentou ontem ao Ministério Público documentos e depoimentos de testemunhas sobre 13 possíveis casos de ação de esquadrões da morte formados por policiais, com 34 vítimas na capital e no interior, segundo O Globo.

"Pode ser que os números sejam maiores em ambas as listas (de policiais e civis), mas ainda não temos dados", disse Neudival Mascarenhas, assessor da Procuradoria Geral de Justiça.

Embora tenha recebido na sexta-feira a listagem que exigiu da Secretaria da Secretaria da Segurança Pública, com parte dos laudos e com as ocorrências policiais, o Ministério Público não conseguiu saber sequer quantas pessoas morreram durante os ataques em São Paulo e não abriu investigações específicas sobre a possível atuação de esquadrões da morte na periferia e no interior, informa a reportagem.

O Ministério Público ainda não determinou novo prazo para os esclarecimentos oficiais e informou que os resultados finais só serão decididos em inquéritos individuais das mortes. Nas listagens de agentes públicos mortos, faltam os nomes e locais de trabalho de dois policiais civis assassinados. Para o Ministério Público, morreram mais que os 40 policiais listados. Entre os 23 PMs mortos, 21 eram soldados.

Dos 40 agentes públicos assassinados pelo PCC, foram analisados 18 laudos. Segundo o Ministério Público, em média, cada agente recebeu nove tiros, sendo que 15 policiais foram atingidos também na cabeça. Dos 122 ou 123 civis mortos, apenas 47 laudos foram analisados. Em média, cada corpo recebeu 3,2 tiros. Dos 47, 11 tinham tiros na cabeça, segundo Mascarenhas.

Nas investigações da Ouvidoria sobre 34 mortos em chacinas, testemunhas relatam abusos de policiais. O Ministério Público recebeu ontem as denúncias da Ouvidoria, mas não cruzou informações sobre os casos, nem encaminhou as investigações. O Ministério Público já investiga dois grupos de extermínio no estado, um em Ribeirão Preto e outro em Guarulhos.
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