Sub-relatoria investiga se Multiaction foi favorecida
Congresso em Foco
21/12/2005 | Atualizado 22/12/2005 às 10:51
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Logo após o depoimento do dono da agência de publicidade Giovanni-FCB, Giovanni Wilbert Servolo, o sub-relator de Contratos da CPI dos Correios, deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), disse que é preciso investigar o eventual favorecimento da Multi-Action, uma das empresas de Marcos Valério Fernandes de Souza, em contratações realizadas pelos Correios e pelo Banco do Brasil.
A Giovani-FCB sub-contratou a promotora de eventos de Valério para divulgar uma campanha para do Sedex, dos Correios. José Eduardo Cardozo suspeita que, como esse tipo de sub-contratação não precisa passar por licitação pública, pode ser uma brecha para fraudes.
Em ao menos em outro caso, a Multiaction também aparece nas investigações da CPI. Os repasses da BBTur, uma empresa operadora de viagens do Banco do Brasil, para promotora de eventos de Valério aumentaram de 13 vezes entre 2001 e 2003. De R$ 195 mil para R$ 2,68 milhões.
A sub-contratação, neste caso realizado entre a DNA Propaganda e a Multi-Action, ambas de Valério, foi revelada no início do mês pelo Congresso em Foco.
Cardozo defende que a legislação sobre a contratação de empresas de publicidade pelos órgãos públicos seja alterada de forma que sub-contratações sem controle mais rígido sejam impedidas.
A Giovani-FCB sub-contratou a promotora de eventos de Valério para divulgar uma campanha para do Sedex, dos Correios. José Eduardo Cardozo suspeita que, como esse tipo de sub-contratação não precisa passar por licitação pública, pode ser uma brecha para fraudes.
Em ao menos em outro caso, a Multiaction também aparece nas investigações da CPI. Os repasses da BBTur, uma empresa operadora de viagens do Banco do Brasil, para promotora de eventos de Valério aumentaram de 13 vezes entre 2001 e 2003. De R$ 195 mil para R$ 2,68 milhões.
A sub-contratação, neste caso realizado entre a DNA Propaganda e a Multi-Action, ambas de Valério, foi revelada no início do mês pelo Congresso em Foco.
Cardozo defende que a legislação sobre a contratação de empresas de publicidade pelos órgãos públicos seja alterada de forma que sub-contratações sem controle mais rígido sejam impedidas.
