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Falta pressão da sociedade, diz relator

Congresso em Foco

8/9/2005 12:00

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Guillermo Rivera


Para o deputado Julio Lopes (PP-RJ), um erro comum à sociedade, e a muitos projetos que tramitam na Câmara sobre o tema saneamento, é que eles raramente associam as questões de saneamento à temática ambiental e à de saúde preventiva. "O saneamento é a base da saúde preventiva, porque gera a água e tudo aquilo que o homem consome e dejeta", afirma. "Também é fundamental para a questão ambiental, porque só com o tratamento adequado do saneamento nós vamos ter um ambiente saudável", completa.

O deputado do PP fluminense considera que, pelo fato de a sociedade não encarar saneamento como uma prioridade, não pressiona o Congresso para uma solução imediata do problema.


Muitos bilhões

O projeto envolve números vultosos, tanto no que se refere às cifras envolvidas quanto no número de pessoas a serem beneficiadas. O governo estima que é necessário investir R$ 178 bilhões, em 20 anos, para que todos os brasileiros tenham acesso à água tratada e ao serviço de esgoto nos próximos 20 anos.

Para assistir à tamanha demanda, o deputado calcula que serão necessários R$ 20 bilhões por ano, nas próximas duas décadas - considerando-se que a população brasileira não cresça mais, o que é muito improvável. Seriam necessários R$ 400 bilhões para suprir essa demanda.

A União, contudo, reconhece uma cifra menor, de R$ 9 bilhões anuais, que também não é cumprida. "O governo federal só investe R$ 2 bilhões anuais, de acordo com o Orçamento Geral da União. Se acrescentarmos o que está previsto na área de saúde, pode-se chegar, talvez, a 3 bilhões", lamenta.

Julio Lopes acredita que o déficit é ainda maior. Ele estima que 85% da população brasileira não tenham infra-estrutura de saneamento, o que corresponderia a 153 milhões de pessoas (baseado na estimativa populacional de 180 milhões, feita pelo IBGE).

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