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Sarney e Maciel, os "imortais" das letras

Congresso em Foco

8/9/2005 11:00

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Luciana Navarro


A cadeira um dia ocupada por Tobias Barreto, Graça Aranha e Santos Dumont na Academia Brasileira de Letras (ABL) acomoda atualmente o senador José Sarney (PMDB-AP). O ex-presidente da República e escritor tem mais de 30 livros publicados. Dez deles foram traduzidos para outros idiomas como chinês, espanhol e grego.

Aos 75 anos, Sarney é, ao lado do deputado Neiva Moreira (PDT-MA), o parlamentar mais antigo do Congresso, aonde chegou em 1955. Com longa carreira política, o senador aumenta a lista dos artistas em plenário.

Jornalista e escritor, Sarney foi colaborador de vários jornais do país, entre eles, Jornal do Brasil , O Dia e Folha de S. Paulo . Antes mesmo de se tornar deputado federal, lançou o primeiro livro de poesias "A Canção Inicial", ainda em 1952.

Ao longo dos anos, escreveu livros sobre democracia, textos regionalistas e romances. Em "Saudades Mortas", retrata em versos a infância no Maranhão, os desejos da vida adolescente, os parentes e a descoberta do amor. Em "Saramind", conta a história de uma prostituta que trabalha na floresta do Amapá em meio a garimpeiros em busca de ouro, no fim do século XIX.

Além da paixão pela literatura, Sarney dedica-se à pintura. O senador tem mais de 200 telas com imagens de pássaros, sobrados, santos e favelas. A pintura, segundo ele, é uma terapia ocupacional. Os quadros normalmente são dados "ou tomados" por filhos e amigos, como ele mesmo revelou em trecho da entrevista transcrita na exposição "José Sarney - o Poeta e o Defensor da Liberdade", promovida em 2000 pela Academia Brasileira de Letras.

Imortal da Academia Brasileira de Letras como Sarney, o senador Marco Maciel (PFL-PE) traz no currículo uma produção literária bem mais modesta. Chegou à cadeira ocupada pelo jornalista Roberto Marinho graças à publicação de apenas três obras: " Idéias Liberais e Realidade Brasileira" (1984), "Educação e Liberalismo" (1987) e "Liberalismo e Justiça Social" (1987).


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