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Pós-eleições

Bancada dos caminhoneiros repudia bloqueios rodoviários

De acordo com Nereu Crispim, a frente parlamentar dos caminhoneiros reconhece o resultado das eleições, e não apoia bloqueios rodoviários.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

31/10/2022 16:53

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De acordo com Nereu Crispim, a frente parlamentar dos caminhoneiros reconhece o resultado das eleições, e não apoia bloqueios rodoviários. Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil

De acordo com Nereu Crispim, a frente parlamentar dos caminhoneiros reconhece o resultado das eleições, e não apoia bloqueios rodoviários. Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil
O presidente da Frente Parlamentar Em Defesa dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, o deputado Nereu Crispim (PSD-RS), se manifestou em nota sobre a iniciativa de caminhoneiros que bloqueiam rodovias em ao menos 16 estados em repúdio à derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições. De acordo com ele, a frente não participa dos atos, e os manifestantes não representam a categoria. A nota foi emitida ainda na madrugada desta segunda-feira (31), quando começaram os primeiros bloqueios rodoviários. "A categoria reconhece o resultado das eleições realizada no dia de hoje, que é fruto da democracia que inclusive essa categoria defendeu em Sete de setembro de 2021 quando as instituições e o estado de direito foram severamente atacadas", declarou. Na data citada, a frente também repudiou a iniciativa de caminhoneiros que foram a Brasília se juntar aos atos de apoio a Bolsonaro, ressaltando que não eram membros de associações da classe. O deputado também ressalta que a categoria não compartilha do desejo dos manifestantes por um golpe militar. "Os caminhoneiros respeitam as instituições, a democracia e o resultado das eleições, e não participaram de nenhum ato de paralisação ou bloqueio para exigir intervenção militar ou questionar o resultado das eleições". As principais pautas da frente parlamentar, de acordo com ele, permanecem as mesmas da paralisação de 2018, durante a gestão de Michel Temer, todas elas de caráter econômico, e não político: o estabelecimento de um piso mínimo do frete, construção de pontos de parada, mudança na política de precificação dos combustíveis, a unificação dos documentos fiscais da categoria e a idade mínima de aposentadoria aos 25 anos. Essas pautas, ele afirma que sequer ganharam força na atual gestão. "O então candidato da época, Jair Bolsonaro, se comprometeu a resolver. Ele veio a se eleger, mas durante os quatro anos nunca resolveu nenhuma delas". Com Lula (PT), Crispim já espera conseguir avançar nas reivindicações, já apresentadas em reunião.
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