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Caso Mauro Cid

Bolsonaro usou empregados para se blindar planos golpistas, acusa Randolfe

Para líder do governo no Congresso, Bolsonaro utilizava seus subordinados para articular golpe de Estado, protegendo-se de suspeitas.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

16/6/2023 13:10

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Tribunal Superior Eleitoral suspendeu o julgamento de Bolsonaro e Braga Netto por abuso de poder politico e econômico nas comemorações da Independência. Dois ministros votaram pela inelegibilidade do ex-presidente. Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil

Tribunal Superior Eleitoral suspendeu o julgamento de Bolsonaro e Braga Netto por abuso de poder politico e econômico nas comemorações da Independência. Dois ministros votaram pela inelegibilidade do ex-presidente. Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil
O conteúdo salvo no celular do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, conforme revelado em reportagem da Veja na quinta-feira (16), revelou forte interesse do oficial em executar um golpe de Estado após a vitória de Lula nas eleições de 2022. Suas conversas revelaram uma articulação para que o Exército realizasse um golpe de Estado. Na avaliação do líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o verdadeiro interessado era o ex-presidente. "Estamos cada vez mais próximos da verdade dos fatos. Bolsonaro esteve no centro das decisões de todos os atos golpistas. Para não sujar as mãos,se utilizou de seus empregados, como o tenente-coronel Mauro Cid. Tudo será investigado e nada ficará impune", publicou o senador em suas redes sociais. Além de liderar o governo no Congresso Nacional, Randolfe é membro da CPMI que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A articulação em favor de um golpe de Estado, conforme consta nas mensagens do celular de Mauro Cid, se deu em conversa com o coronel Jean Lawand Junior, atual representante do Exército em Washington. Em tom de desespero, ele tentava convencer o ajudante de ordens do presidente a dar a ordem para que o Exército aplicasse um golpe de Estado. Cid demonstrava concordar com a ideia, mas pedia calma, afirmando que Bolsonaro não confiava no Alto Comando da força. Na última quinzena de dezembro, os dois se queixaram de Bolsonaro não ter dado a ordem de iniciar o golpe. "Soube agora que não vai sair nada. Decepção irmão, entregamos o país aos bandidos", desabafou Jean Lawand. "Infelizmente", respondeu Cid.
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Jair Bolsonaro Exército Atos golpistas Mauro Cid

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