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Câmara dos Deputados

Conselho de Ética da Câmara abre inquérito contra 7 parlamentares

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou processo para apurar a conduta de sete deputados, nesta quarta-feira (30).

Congresso em Foco

30/8/2023 | Atualizado às 15:15

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PL, União e PP acumulam o maior número de deputados favoráveis à flexibilização da legislação sobre armas na Câmara dos Deputados. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

PL, União e PP acumulam o maior número de deputados favoráveis à flexibilização da legislação sobre armas na Câmara dos Deputados. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou processo para apurar a conduta de sete deputados, nesta quarta-feira (30).

Veja a lista de parlamentares:

  • Abilio Brunini (PL-MT)
  • Ricardo Salles (PL-SP)
  • Sâmia Bomfim (PSOL-SP)
  • Luciano Zucco (Republicanos-RS)
  • Dionilso Marcon (PT-RS)
  • Glauber Braga (PSOL-RJ)
  • André Fernandes (PL-CE)

Durante a sessão também foi decidido, por unanimidade, arquivar a representação do PT contra o deputado José Medeiros (PL-MT). Foram 13 votos favoráveis e nenhum contrário.

O partido dos trabalhadores argumentou que José Medeiros quebrou o decoro parlamentar ao tentar intimidar a deputada e presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PT-PR) em uma sessão no plenário da Câmara.

ABILIO BRUNINI 

O parlamentar será investigado pelo Conselho de Ética após representação feita pelo PSOL, em que o deputado teria supostamente tido uma fala transfóbica.

A fala foi feita durante a sessão da CPI dos Atos Golpistas, em 11 de julho.

Durante a sessão, Abilio Brunini teria respondido quando a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) falou que ele estava na CPMI apenas para atrapalhar os trabalhos.

"Eu aconselharia que o deputado procurasse tratar sua carência em outro espaço, este espaço é sério, este espaço é o espaço de trabalho", disse Erika Hilton.

Na sequência, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) tomou a palavra, e afirmou ao presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA):

"O senhor Abilio foi homofóbico, fez uma fala homofóbica quando a companheira estava se manifestando, ele acusou e disse que ela estava oferecendo os serviços. Isso é homofobia".

RICARDO SALLES

Também foi aberto um processo contra o deputado Ricardo Salles (PL-SP), devido a representação feita pelo PSOL.

O partido acusa o deputado de praticar diversos ataques contra a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP), como uma postagem feita por Salles no Twitter, em que publicou um "emoji" de um hambúrguer, e que a publicação seria direcionada a Sâmia.

SÂMIA RODRIGUES

o processo aberto contra a deputada do PSOL, adveio da representação feita pelo PL, com o argumento de que durante a CPI do MST, em 12 de julho, Sâmia Bomfim teria atacado a dignidade do deputado General Girão (PL-RN), ao afirmar que ela teria dito que Girão é "bandido", "terrorista", "fascista" e "golpista".

Durante a sessão, o presidente da CPI, Leonardo Zucco (Republicanos-RS) havia repreendido a parlamentar por interromper a fala de Girão.

Em resposta, Sâmia afirmou:

"Golpista e fascista, eu não respeito. Eu respeito o Parlamento e os parlamentares".

LUCIANO ZUCCO

O processo também foi aberto a partir da representação do PSOL, em que acusa o deputado Luciano Zucco (Republicanos-RS) de ter cometido violência de gênero contra a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) durante as sessões da CPI do MST.

DIONILSO MARCON

O processo foi aberto a partir da representação feita pelo PL, em que acusa o parlamentar do PT-RS de ter atacado a honra do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), durante a Comissão de Trabalho da Câmara, em 19 de abril deste ano.

O bate boca começou quando Eduardo Bolsonaro afirmou que a esquerda não o enganava, referindo-se a facada que o pai, ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), levou em 2018.

Em seguida, Eduardo disse que o deputado Marcon afirmou que a facada foi "fake".

Em resposta, Eduardo se levantou e se dirigiu para onde estava o deputado petista.

Em resposta, Marcon disse que Eduardo era "desequilibrado" e "um perigo".

GLAUBER BRAGA

O processo foi aberto a partir de representação feita pelo PL, ao afirmar que Glauber Braga (PSOL-RJ) em discussão com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), durante uma reunião da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, no dia 31 de maio.

Segundo o partido,  Braga teria feito a referência ao caso das jóias recebidas pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro como presente oficial de regime árabes.

O PL diz que, durante a discussão, Glauber Braga afirmou:

"Fica quietinho que agora estou falando. Você já falou bastante. Fica quietinha agora, fica calmo, fica quietinho. Você já devolveu todos os colares?"

ANDRÉ FERNANDES 

O processo foi aberto por uma representação do Partido dos Trabalhadores (PT), pois segundo o partido, o parlamentar teria quebrado o decoro parlamentar ao ter feito "falas de teor discriminatório" contra as deputadas Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Jack Rocha (PT-ES), em meio a votação da reforma tributária.

Em sua defesa, durante a sessão do conselho, André Fernandes afirmou que não praticou falas racistas e que o PT "banalizou" as representações no Conselho de Ética.

"Houve um debate no plenário [...], pensei que ficaria somente nisso e fui surpreendido com essa representação. Fico feliz de saber que isso aqui não vai ser banalizado certamente quando vier o relatório, que vai vir pelo arquivamento", afirmou.

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