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CPI Covid

Divididos, senadores buscam acordo para aprovar relatório de Renan

Membros do G7 consideram que as divergências com o relator Renan Calheiros não justificam um rompimento entre os membros do G7

Congresso em Foco

18/10/2021 | Atualizado às 11:36

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Votação de relatório foi adiada para o dia dia 26, após vazamento de conclusões à imprensa. Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

Votação de relatório foi adiada para o dia dia 26, após vazamento de conclusões à imprensa. Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado
Os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Humberto Costa (PT-PE) consideram que as divergências com o relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), não justificam um rompimento entre os membros do G7, grupo de senadores de oposição a Jair Bolsonaro na comissão. Para os dois, a urgência em garantir os resultados esperados pela CPI torna necessária a preservação da união entre seus membros. Divergências sobre os tipos penais presentes no relatório ou sobre as pessoas indiciadas já eram esperadas, conta Randolfe Rodrigues. "O relatório, salvo menor juízo, possui cerca de 1,2 mil páginas. Sobre essas 1,2 mil páginas, um colega ou outro apresentou divergências sobre tipos penais ou sobre indiciamentos. São motivos que nós vamos pacificar", explica. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br. A ideia de rompimento no G7 não é aceitável na visão do senador. "Não pode haver. [Sobre] Algo que foi construído sobre o cimento da memória de mais de 600mil compatriotas que perderam a vida, (...) algo que foi construído sobre essa enorme tragédia que assolou os brasileiros. Nós não temos esse direito. Incômodos, chateações, não há problema. Incômodo sobre não ter acesso é legítimo. Mas se dividir na votação final, dar a esse momento a chancela a aqueles que vão ser indiciados, é inaceitável". Humberto Costa, um dos senadores incomodados com o vazamento de partes do relatório de Renan Calheiros, concorda com a necessidade de manter a união na reta final dos trabalhos. "Tudo que o Brasil não deseja, não espera e não aceita é que essa CPI, depois de ter dado uma construção histórica, fundamental para o país, termine em uma disputa de vaidades. (...) Por isso, suponho que teremos a maturidade necessária para encontrar um texto que represente o pensamento da maioria da CPI". As divergências entre o relator e o G7 começaram após o vazamento de parte do relatório de Calheiros. Para os senadores, isso representou indisposição do relator em dialogar com os demais membros da CPI sobre aspectos ainda que causam divergência, como número de indiciados e os tipos penais citados. Uma reunião está prevista para acontecer nesta segunda-feira (18) a fim de pacificar a questão. > CPI adia votação de relatório final em meio a divergências entre senadores  > Exclusivo: as digitais de Marcos Tolentino no FIB Bank
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