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deputado bolsonarista

Gustavo Gayer é alvo da PF por suspeita de desviar dinheiro da Câmara

A operação investiga suspeitas de desvio de recursos públicos e a falsificação de documentos em benefício de organização da sociedade civil.

Congresso em Foco

25/10/2024 | Atualizado às 11:15

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Gustavo Gayer é investigado por desvio da cota parlamentar. Foto: Bruno Spada/Ag. Câmara

Gustavo Gayer é investigado por desvio da cota parlamentar. Foto: Bruno Spada/Ag. Câmara
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) é um dos alvos da Operação Discalculia, deflagrada nesta sexta-feira (25) pela Polícia Federal com o objetivo de desmantelar uma associação criminosa envolvida no desvio de recursos de cota parlamentar e na falsificação de documentos para a criação de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Cerca de 60 agentes da Polícia Federal estão cumprindo 19 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em Brasília, Goiânia, Aparecida de Goiânia, Cidade Ocidental (GO) e Valparaíso de Goiás (GO) - as duas últimas no Entorno do Distrito Federal. A operação investiga suspeitas de desvio de recursos públicos e a falsificação de documentos em benefício de uma organização da sociedade civil. O celular do deputado foi apreendido durante a operação. As investigações abrangem crimes como associação criminosa, falsidade ideológica, falsificação de documento particular e peculato-desvio. Em uma rede social, Gayer relatou que foi acordado às 6h com a polícia batendo à sua porta. Ele afirmou que não tinha informações detalhadas sobre o inquérito. "O que eu sei até agora é que esse inquérito foi aberto no mês passado, 24 de setembro, né? Está aqui, ó, não dá para saber nada, ter nenhuma informação do que se trata. Sei que alguns assessores meus também receberam a busca e apreensão", disse o deputado no vídeo. "Vieram na minha casa, levaram meu celular, HD, meu SSD. Essa democracia relativa está custando caro para o nosso país. Alexandre de Moraes determinou essa busca e apreensão agora, aqui no documento não fala o porquê. Numa sexta-feira, sendo que a eleição é no domingo", completou o bolsonarista Gayer é um dos articuladores da campanha de Fred Rodrigues (PL-GO), que disputa o segundo turno em Goiânia contra Sandro Mabel (União) no próximo domingo. Em comunicado à imprensa, o deputado criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes. "Uma operação da Polícia Federal a dois dias da eleição municipal, determinada por Alexandre de Moraes, nos causa bastante estranheza. O que nós sabemos até o presente momento é que se trata de um processo físico e sigiloso, onde nem mesmo os advogados têm acesso de imediato ao seu conteúdo. Já estamos providenciando a habilitação nos autos, que poderá ser admitida somente por Alexandre de Moraes, sem prazo certo e determinado. Entendemos que ações deste tipo não podem ser deflagradas no ápice do processo eleitoral, posto que atos judiciários interferem diretamente na política local, o que coloca em xeque a seriedade das decisões. Os mandados foram cumpridos tanto na residência do deputado quanto em seu imóvel funcional em Brasília. A operação, cujo nome remete a um transtorno de aprendizagem relacionado a números, foi nomeada assim devido à falsificação identificada em uma ata de assembleia da oscip, com data retroativa a 2003, embora o quadro social na época contivesse crianças de um a nove anos. Em uma das buscas, foram encontrados mais de R$ 70 mil em dinheiro vivo na casa de um assessor de Gayer. O Supremo Tribunal Federal informou que as apurações tiveram origem em outra investigação sobre financiamento dos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. "São investigadas duas empresas do parlamentar, que podem ter sido abastecidas com dinheiro público, conforme as investigações daPET 13033. Os delitos apurados são associação criminosa, peculato na modalidade desvio e falsificação de documento particular". O ministro determinou que, após cumpridas as buscas e apreensões, a PF colha o depoimento dos investigados, bem como de outras pessoas com as quais eles tenham interagido para possível cooptação ou incitação dos crimes investigados. Deputado associa nordestinos a galinhas que vivem de "migalhas" e vira alvo do Conselho de Ética Carla Zambelli e Gustavo Gayer são condenados por divulgar dados de professora
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