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Oposição alega brecha em PEC para gasto bilionário com publicidade eleitoral

Segundo ele, a PEC dá brecha para o gasto bilionário com publicidade em ano eleitoral. O texto deve ser votada pelos senadores nesta quinta.

Congresso em Foco

30/6/2022 17:13

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Segundo ele, a PEC dá brecha para o gasto bilionário com publicidade em ano eleitoral. O texto deve ser votada pelos senadores nesta quinta. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Segundo ele, a PEC dá brecha para o gasto bilionário com publicidade em ano eleitoral. O texto deve ser votada pelos senadores nesta quinta. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) apresentou uma emenda para excluir o chamado "estado de emergência da proposta" à PEC que prevê o aumento de benefícios e a criação de um voucher para os caminhoneiros. Segundo ele, o texto dá brecha para o gasto de R$ 1,3 bilhão com publicidade em ano eleitoral. A proposta deve ser votada pelos senadores nesta quinta-feira (30). Em documento, o petista afirma que o texto da PEC abre brecha para uma despesa bilionária com publicidade sobre os benefícios a menos de quatro meses para as eleições.  Segundo Jean, um inciso no texto estabelece que uma "taxa de administração" para o pagamento do novo valor do Auxílio Brasil, que subiria de R$ 400 para R$ 600. Pela análise do senador, este dispositivo daria à Caixa Econômica R$ 1,3 bilhão para gastar com propaganda institucional em período eleitoral. A PEC prevê o gasto de R$ 38,7 bilhões com ampliação de benefícios e a criação de um "voucher caminhoneiro". A ferramenta de "estado emergencial" foi incluída ao texto pelo relator, Fernando Bezerra como forma de garantir o pagamento de um benefício a ser pago aos motoristas autônomos no valor de R$ 1 mil. O senador petista pediu para que fosse retirada o estado de emergência. "Suprime-se a referência a um estado de emergência que não encontra respaldo no arcabouço legal vigente, de sorte que prejudicaria o texto aprovado ao gerar insegurança sobre a exata extensão da aplicabilidade do dispositivo", justificou o senador na emenda. A legislação brasileira atual impede a criação de novos benefícios sociais em ano eleitoral. Pela lei, só podem ser concedidos benefícios em programas autorizados e já em execução orçamentária. No entanto, a lei deixa uma brecha em caso de calamidade pública ou de emergência. Procurado pelo Congresso em Foco, o relator da PEC, Fernando Bezerra, disse que a matéria não teve o "apoio mínimo necessário" e por isso não será apreciada e discutida em plenário.
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