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Bolsonaro demite número dois da Casa Civil

Congresso em Foco

28/1/2020 | Atualizado às 10:20

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Bolsonaro se irritou com ministro interino por ter voado em avião da FAB para a Índia, onde o presidente teve agenda oficial[fotografo]Clauber Cleber Caetano/PR [/fotografo]

Bolsonaro se irritou com ministro interino por ter voado em avião da FAB para a Índia, onde o presidente teve agenda oficial[fotografo]Clauber Cleber Caetano/PR [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro anunciou que vai demitir o secretário-executivo da Casa Civil, Vicente Santini, por ter usado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para se deslocar para a Suíça e de lá para a Índia. O secretário responde interinamente pela pasta, durante as férias do titular, Onyx Lorenzoni. Como ministro interino, Santini participou do Fórum Econômico Mundial em Davos e da comitiva presidencial em Nova Déli. > MPF pede à Polícia Federal que investigue Wajngarten O episódio irritou Bolsonaro, que questionou o número dois da Casa Civil por ter recorrido a um avião oficial para fazer a viagem internacional, acompanhado de apenas outros dois passageiros. Bolsonaro cobrou explicações do aliado e disse que ele deveria ter viajado em voo comercial. "Inadmissível o que aconteceu. Já está destituído da função de executivo do Onyx. Decidido por mim", afirmou Bolsonaro nesta manhã, ao chegar ao Brasil depois de quatro dias de agendas oficiais na Índia. O presidente afirmou que estudará outras medidas contra Santini. "Vou conversar com o Onyx e ver quais outras medidas podem ser tomadas contra ele. Inadmissível o que aconteceu. Ponto final", afirmou. "O cargo de Executivo da Casa Civil já está perdido. Outras coisas virão depois de conversar com o Onyx", completou. Santini virou secretário-executivo da Casa Civil em abril, quando assumiu o cargo que era ocupado por Abraham Weintraub, hoje ministro da Educação. O secretário-executivo da Casa Civil nega ter cometido irregularidade e diz que seu voo está de acordo com as regras estipuladas para uso de avião oficial. Ele destacou, em nota, que viajou a trabalho e a pedido do presidente da República. O rigor demonstrado pelo presidente nesse caso destoa de sua posição em relação ao ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de operar um esquema com candidatas laranjas em Minas Gerais, e o secretário de Comunicação Social da Presidência,  Fábio Wajngarten, suspeito de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Bolsonaro não viu irregularidade em outro episódio polêmico sobre o uso de avião oficial. Em agosto, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, deu carona em aeronave da FAB para sua esposa passar férias em Paris. O ministro foi à França para participar do encontro da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Na viagem, sua mulher foi e voltou no avião oficial. Nesse intervalo, permaneceu em Paris como turista, não pagou passagem e compartilhou com o marido o quarto de hotel nas proximidades da famosa avenida Champs-Élysées, com a estadia paga pelo governo. "Se um avião presidencial nosso vai para algum lugar a serviço, não vejo nada de mais levar alguém no avião. Não vejo nada de mais nisso aí. Agora, se está errado, se tiver alguma norma dizendo o contrário, eu vou conversar com ele", disse Bolsonaro na ocasião. > MPF pede à Polícia Federal que investigue Wajngarten
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Jair Bolsonaro Índia Casa Civil Onyx Lorenzoni Suíça FAB Marcelo Álvaro Antônio Abraham Weintraub Fabio Wajngarten Vicente Santini

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