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Bolsonaro desautoriza Mourão por condenar invasão da Rússia à Ucrânia

Mourão disse que só sanções econômicas contra a Rússia não são suficientes para parar o conflito armado, e que é necessário o uso da força.

Congresso em Foco

25/2/2022 | Atualizado às 8:42

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O presidente Jair Bolsonaro durante live presidencial, transmitida semanalmente. Foto: reprodução/Facebook

O presidente Jair Bolsonaro durante live presidencial, transmitida semanalmente. Foto: reprodução/Facebook
O presidente Jair Bolsonaro (PL) desautorizou o Hamilton Mourão (PRTB) em sua live presidencial transmitida na noite de quinta-feira (24) e disse que o vice-presidente cometeu "peruada" em fala que condena a invasão militar da Rússia à Ucrânia, além de comparar o presidente russo Vladimir Putin ao ditador nazista Adolf Hitler. "Deixa eu dizer uma coisa aqui: o artigo 84 da Constituição Federal é bem claro e diz que quem fala sobre esse assunto é o presidente. E quem é o presidente? Jair Messias Bolsonaro. E ponto final. Então, com todo o respeito a essa pessoa que falou isso, ele está falando algo que não deve, que não é de competência dela. Quem está falando está dando peruada naquilo que não lhe compete", afirmou Bolsonaro. Na manhã de quinta Mourão disse a jornalistas que somente sanções econômicas contra a Rússia não são suficientes para parar o conflito armado, e que é necessário o uso da força. O general afirmou ainda que as ações de Putin se comparam à Alemanha de Hitler em 1938, véspera do início da Segunda Guerra Mundial.

"O mundo ocidental está igual ficou em 1938 com Hitler. Faz um apaziguamento. Putin não respeita o apaziguamento. Essa é a realidade. Se não houver uma ação bem significativa... Na minha visão, meras sanções econômicas, que é uma forma intermediária de intervenção, não funcionam", defendeu o vice.

Durante a live, Bolsonaro criticou a fala à imprensa e apontou que ouve ministros antes de se manifestar a público. "Quando é que eu falo qualquer coisa sobre esse problema entre Rússia e Ucrânia? Eu falo depois de ouvir o ministro [de Relações Exteriores] Carlos França e o da Defesa, Braga Netto. Ponto final. A decisão é minha, mas quero ouvir pessoas, que realmente são ministros para tratar desses assuntos. Somos da paz. Nós queremos a paz", declarou o presidente da República.
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Jair Bolsonaro Rússia ucrânia Vladimir Putin hamilton mourão live presidencial

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