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Artigo de Flávio Bolsonaro

Disputa de Lula contra o BC é luta contra os mais pobres

A independência do Banco Central e sua política fazem parte dos pilares que hoje tornam o Brasil uma economia moderna

Congresso em Foco

17/2/2023 | Atualizado às 17:29

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Flávio:

Flávio: "Roberto Campos Neto é a última linha de defesa contra os devaneios e fantasias petistas". Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Flávio Bolsonaro * Se existe uma coisa que deu certo no Brasil é o tripé macroeconômico, formado por câmbio flutuante, meta de inflação e meta fiscal. Quando Lula e o governo petista mobilizam suas tropas contra o teto de gastos, a taxa Selic e o presidente do Banco Central, jogam o país em um caminho perigoso, um caminho de retrocesso e que ameaça principalmente o mais pobre. O tripé macroeconômico é uma instituição que deve ser protegida e um pilar do Brasil moderno, um país que se pode considerar refundado a partir de 1994, com o Plano Real. Nesse cenário, Roberto Campos Neto é a última linha de defesa contra os devaneios e fantasias petistas. O homem certo, no lugar certo e na hora certa. E a independência do Banco Central, para além de um legado importante deixado pelo governo Bolsonaro, é a pedra que faltava para reforçar o arcabouço econômico do país, nos colocando ao lado do que existe de mais moderno e eficiente em gestão pública e econômica. Campos Neto tem um nome e uma biografia a zelar, se preparou a vida toda para o cargo que ocupa e duvido que arriscaria toda a sua história por questões puramente ideológicas. Foi escolhido para a presidência do BC por sua capacidade técnica e pelo senso de responsabilidade. Toda decisão que toma é despida de ideologias. É preciso frisar ainda que o governo Bolsonaro nunca tentou interferir no trabalho do Banco Central justamente por acreditar na independência que essa função exige. Mesmo com a pandemia e os efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia, o BC de Campos Neto não desviou o foco de sua missão institucional de garantir o poder de compra da moeda e de fomentar o bem-estar econômico da sociedade. Isso, somado a outras medidas do governo Bolsonaro, fizeram o Brasil apresentar desempenho melhor que a maioria, mesmo diante das seguidas crises internacionais. Defender um Banco Central independente, sob o comando de um nome técnico e capacitado, é defender uma vida mais digna para todos os brasileiros e, principalmente, para a população mais pobre, que é quem realmente sofre com a inflação. Claro que nenhum governo é perfeito e nem sempre é possível alcançar o que entendemos como o melhor para o nosso povo, mas é preciso entender que algumas práticas e algumas políticas e instituições devem prevalecer, independentemente do governo. É importante, no entanto, tentar entender os motivos do PT para atacar Campos Neto e o tripé macroeconômico. Consigo chegar a duas conclusões: ou o governo precisa de um bode expiatório para a sua incapacidade de gerar prosperidade; ou o plano econômico de Fernando Haddad e Lula é reeditar o que ficou conhecido como nova matriz econômica, um projeto que quebrou o país e, em parte, levou ao impeachment de Dilma Rousseff. Suspeito que sejam as duas coisas e que o governo Lula 3 quer ser, na verdade, um Dilma 3. * Senador da República (PL-RJ). O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected].
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