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Novo governo

Haddad toma posse e promete nova âncora fiscal até junho

Novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad se comprometeu a criar uma nova âncora fiscal que substitua o teto de gastos.

Congresso em Foco

2/1/2023 | Atualizado às 10:59

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Novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad se comprometeu a criar uma nova âncora fiscal que substitua o teto de gastos. Foto: Reprodução/TV Brasil

Novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad se comprometeu a criar uma nova âncora fiscal que substitua o teto de gastos. Foto: Reprodução/TV Brasil
Novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad é empossado nesta segunda-feira (2) em uma cerimônia no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).  Em seu discurso de posse, o ministro destacou o compromisso fiscal e se comprometeu a criar uma nova âncora fiscal que substitua o teto de gastos. "Não estamos aqui para aventuras. Estamos aqui para assegurar que o país volte a crescer para suprir as necessidades da população em saúde, educação, no âmbito social e, ao mesmo tempo, para garantir equilíbrio e sustentabilidade fiscal", afirmou Haddad. O ministro se comprometeu a entregar uma nova âncora fiscal ainda no primeiro semestre deste ano. A criação do novo arcabouço foi um dos compromissos firmados para a aprovação da PEC da Transição pelo Congresso Nacional. "Assumo com todos vocês o compromisso de enviar, ainda no primeiro semestre, ao Congresso Nacional, a proposta de uma nova ancora fiscal, que organize as contas públicas, que seja confiável, e, principalmente, respeitada e cumprida", destacou Haddad. Segundo o ministro, "é preciso fazer o Brasil voltar a crescer com sustentabilidade e responsabilidade". Haddad criticou a equipe econômica do governo anterior, e afirmou que herda um rombo de cerca de R$ 300 bilhões "provocado pela insanidade". De acordo com o novo chefe da Fazenda, muitas ações tomadas "contrariaram o bom senso e a recomendação de técnicos da Economia". Haddad foi anunciado logo na primeira leva de ministros, junto com Mauro Vieira (Relações Exteriores), Rui Costa (Casa Civil), Flávio Dino (Justiça) e José Múcio (Defesa). O ministro é bacharel em Direito, mestre em Economia e doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Foi o ministro da Educação entre 2005 e 2012, atuando a partir da segunda metade do primeiro mandato de Lula até a primeira metade do mandato da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Também foi o prefeito da cidade de São Paulo entre 2013 e 2017. Neste ano, Haddad competiu pelo governo de São Paulo, mas foi derrotado por Tarcísio de Freitas (Republicanos) no segundo turno. Haddad foi o primeiro ministro do novo governo a ser empossado. A maioria dos 37 ministros do novo governo do presidente Lula (PT) toma posse ainda hoje. Ficou para a terça-feira (3) a posse de Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social). Na quarta-feira (4), será a vez de Cida Gonçalves (Mulheres) e do vice-presidente Geraldo Alckmin, que será ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Outras posses:
Acompanhe aqui a posse de Lula e Alckmin Reveja a cerimônia:  
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