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Lula nega contradição sobre discurso ambiental na ONU

Lula rebateu críticas sobre reunião com CEO da Shell, afirmando se tratar de estratégia de longo prazo para produção de energia limpa.

Congresso em Foco

25/9/2024 | Atualizado às 17:19

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Lula rebateu críticas sobre reunião com CEO da Shell, afirmando se tratar de estratégia de longo prazo para produção de energia limpa. Foto: Ricardo Stuckert / PR

Lula rebateu críticas sobre reunião com CEO da Shell, afirmando se tratar de estratégia de longo prazo para produção de energia limpa. Foto: Ricardo Stuckert / PR
Em coletiva de imprensa na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quarta-feira (25), o presidente Lula se pronunciou a respeito das críticas de movimentos de defesa do meio ambiente a respeito do aparente descompasso entre seu discurso na Assembleia-Geral e suas agendas em Nova York, que incluíram um encontro com o CEO da Shell, petroleira interessada em explorar poços no norte do país. O governante negou a contradição  afirmou que o encontro foi necessário para a política energética brasileira a longo prazo. "Eu não estou vendo nenhuma contradição. (...) [A Shell] é uma empresa que tem contribuído dentro da lógica das exigências da política energética do Brasil. Eu conversei com a empresa que tem investimentos no Brasil, que continua investindo no Brasil, é sócia da Petrobras em 60% dos poços leiloados e só vai para a Margem Equatorial quando o governo autorizar a Petrobras a fazer pesquisa na Margem Equatorial", declarou. A Margem Equatorial consiste no trecho marítimo brasileiro entre o norte do Rio Grande do Norte e todo o litoral do Amapá. A região rica em petróleo é palco de uma longa disputa entre a Petrobras, que busca a permissão para perfurar poços no local, e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), que teme os riscos de vazamentos em direção à Amazônia. O presidente defendeu que empreendimentos na extração de matéria-prima para fabricação de combustíveis fósseis não são incompatíveis com as ambições ambientais nacionais. "A gente vai utilizar o potencial de exploração de petróleo do Brasil para que a gente possa transformar a Petrobras em uma empresa de energia, e não em uma empresa de petróleo. Quando o petróleo acabar, a Petrobras tem que estar produzindo outras energias que o Brasil e o mundo precisam. Portanto, não vejo nenhuma contradição", declarou. O encontro com o CEO da Shell, de acordo com Lula, foi parte dos diálogos para construção dessa estratégia. "O Brasil é o único país que, há muito tempo, tem a possibilidade de você ter carro a etanol, gás e combustível fóssil. Quando você faz a mistura de 30% de biocombustível, e o combustível da Shell também recebe 30% de etanol, a gente está vendendo gasolina menos poluente do que o resto do mundo. E a mesma coisa para o biodiesel", apontou Lula. Além da questão do petróleo, o presidente foi criticado por ambientalistas sobre a oposição do governo à implementação do Regulamento Anti Desflorestamento da União Europeia (EUDR), que veda no continente europeu a importação de produtos oriundos do desmatamento posterior ao ano de 2020. Sobre esse ponto, porém, o chefe de governo não se pronunciou.
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