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CONFISSÃO

Mauro Cid decide responsabilizar Bolsonaro em caso das joias, diz revista Veja

Advogado de Mauro Cid diz que ele vai confessar a própria participação no esquema das joias, mas dirá que seguiu ordens de Jair Bolsonaro

Congresso em Foco

17/8/2023 | Atualizado às 21:02

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O tenente-coronel Mauro Cid em sessão da CPMI dos Atos Golpistas. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O tenente-coronel Mauro Cid em sessão da CPMI dos Atos Golpistas. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O tenente-coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, vai confessar sua participação em um esquema de uso da estrutura do governo para venda ilícita de joias investigado pela Polícia Federal (PF) - e vai responsabilizar Bolsonaro, segundo reportagem da revista Veja. Segundo o advogado Cezar Bitencourt, que representa Mauro Cid, o militar seguia ordens diretas do então presidente da República. A Veja antecipou na noite desta quinta-feira (17) a matéria de capa da sua edição de 18 de agosto. Eis o que diz a reportagem:
  • O advogado de Cid, Cezar Bittencourt, confirmou à revista que o militar vai confessar. 
  • Cid vai dizer que vendeu os objetos cumprindo ordens diretas de Bolsonaro.
  • Bolsonaro chegou a ser explícito ao pedir que Cid negociasse joias presenteadas a ele por delegações de outros países e trouxesse ao Brasil o dinheiro amealhado com as vendas: "Resolve lá".
  • O próprio Cid teve a ideia de usar uma conta bancária do seu pai nos Estados Unidos, o general Mauro César Lourena Cid.
  • Frases de Bittencourt: "Isso pode ser caracterizado também como contrabando. Tem a internalização do dinheiro e crime contra o sistema financeiro". "Mas o dinheiro era do Bolsonaro".
Bittencourt diz que pretende se reunir com o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, para tratar da confissão, esperando que ela funcione como atenuante para o seu cliente. Para entender mais sobre a investigação da Polícia Federal contra aliados de Bolsonaro pelo caso das joias, clique aqui.
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