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TCU aponta ilegalidades no pagamento de diárias a procuradores da Lava Jato

Segundo o TCU, o pagamento de diárias e passagens aos procuradores da Operação Lava Jato causaram um dano de R$ 2,2 milhões ao erário.

Congresso em Foco

12/4/2022 | Atualizado às 16:37

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O ex-procurador e chefe da força tarefa, Deltan Dallagnol, e o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foram responsabilizados pelo TCU por conta do pagamento das diárias aos procuradores da Lava Jato. [fotografo]Agência Brasil[/fotografo]

O ex-procurador e chefe da força tarefa, Deltan Dallagnol, e o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foram responsabilizados pelo TCU por conta do pagamento das diárias aos procuradores da Lava Jato. [fotografo]Agência Brasil[/fotografo]
Em decisão unânime, a Segunda Câmara do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou, nesta terça-feira (12), que houve prejuízo aos cofres públicos no pagamento de diárias e viagens de procuradores da Operação Lava Jato. Segundo o relatório do ministro Bruno Dantas, o dano ao erário foi de R$ 2,2 milhões. Enquanto trabalhavam em Curitiba para investigar os desvios na Petrobras, os procuradores recebiam diárias como se morassem em outras cidades e ficassem na capital de maneira transitória. No entanto, os membros da operação se estabeleceram na cidade e passavam a maior parte do tempo nela. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Junto ao TCU, o Ministério Público Federal entendeu que o modelo utilizado não trouxe o menor custo possível para os cofres públicos, e que opções mais econômicas poderiam ter sido utilizadas, como a transferência dos procuradores para Curitiba. Foram responsabilizados o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ex-procurador e chefe da força tarefa, Deltan Dallagnol, e o ex-procurador-chefe do Paraná, João Vicente Romã. O julgamento deverá ocorrer somente em 60 dias. Se condenados pelo TCU, os procuradores e ex-procuradores apontados perderão os direitos políticos. Deltan Dallagnol se filiou ao Podemos em dezembro de 2021 e deverá ser candidato a deputado federal, mas uma eventual condenação pode deixa-lo inelegível. Confira o relatório apresentado pelo TCU:

Deltan rebate acusações

No Twitter, Deltan Dallagnol comentou a decisão do TCU e a classificou como "revoltante". Segundo o ex-procurador, as diárias e passagens foram pagas somente a outros procuradores. No entanto, no processo do TCU, é apontado que Dallagnol recebeu R$ 194 mil dos auxílios. "Aonde vai parar a vingança do sistema contra quem combate a corrupção?", escreveu.

Soube agora que o TCU instaurou processo para me responsabilizar por diárias que foram pagas a outros procuradores da Lava Jato - e não a mim! - para que a força-tarefa pudesse recuperar mais de R$ 15 bilhões para a sociedade. Essa decisão é revoltante! Segue o fio: +

- Deltan Dallagnol (@deltanmd) April 12, 2022
"Vou me defender junto ao TCU e aguardar o resultado dessa apuração com coragem, determinação e o mesmo senso de propósito com que sempre trabalhei", concluiu Deltan.
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