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Guerra na Europa

Papa lamenta "rios de sangue e de lágrimas" na Ucrânia. Leia o discurso

De acordo com o papa, a principal vítima é a própria população civil da Ucrânia, que se vê presa em meio aos confrontos militares.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

6/3/2022 13:02

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Papa Francisco enviou o cardeal Konrad Krajewski à Ucrânia para prestar apoio e fornecer ajuda humanitária aos refugiados. Foto: ABr

Papa Francisco enviou o cardeal Konrad Krajewski à Ucrânia para prestar apoio e fornecer ajuda humanitária aos refugiados. Foto: ABr
O rápido crescimento da letalidade na Ucrânia, em decorrência da guerra com a Rússia, chamou a atenção do papa Francisco II, que discursou em sua última missa sobre o conflito. De acordo com o líder religioso, a principal vítima é a própria população civil ucraniana, que se vê presa em meio aos confrontos militares. O pontífice clama aos dois lados que busquem um cessar-fogo, e que garantam o socorro à população. Além disso, o papa reafirma a importância do acesso da população à ajuda humanitária, e agradece tanto aos profissionais empenhados em acatar os refugiados quanto os profissionais de imprensa, que procuram retratar o que ocorre no conflito da Ucrânia. Confira a seguir a íntegra do discurso, traduzido da língua italiana pelo Vaticano: "Na Ucrânia, correm rios de sangue e de lágrimas. Não se trata somente de uma operação militar, mas de guerra, que semeia a morte, destruição e miséria. As vítimas são sempre cada vez mais numerosas, assim como as pessoas fugindo: especialmente mães e crianças. Naquele país martirizado, cresce dramaticamente a cada hora a necessidade de assistência humanitária. Eu dirijo meu veemente apelo a fim de que se assegure os corredores humanitários, que seja garantido e facilitado o acesso à ajuda nas zonas sitiadas, para levar socorro aos nossos irmãos e irmãs oprimidos pelas bombas e pelo medo.  Agradeço todos aqueles que estão acolhendo os refugiados, sobre tudo imploro que cessem os ataques armados, e prevaleça o bom senso. Que se volte a respeitar o direito internacional.  E gostaria de agradecer também aos jornalistas e às jornalistas que, para garantir a informação, colocam em risco a própria vida. Obrigado, irmãos e irmãs, por esse serviço. Um serviço que nos permite estar próximos do drama daquelas populações, e nos permite avaliar a crueldade de uma guerra. Obrigado, irmãos e irmãs".
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