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Lula faz aceno a Alckmin: "Não há nada que não possa ser reconciliado"

Lula comentou sobre ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, cotado para ser um possível vice-presidente na sua chapa em 2022

Congresso em Foco

15/11/2021 | Atualizado 16/11/2021 às 10:02

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PV bate o martelo e decide apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República em 2022. Foto: YouTube/Reprodução

PV bate o martelo e decide apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República em 2022. Foto: YouTube/Reprodução
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez, nesta segunda-feira (15), um aceno público ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), cotado nos últimos dias para ser um possível vice-presidente na sua chapa em 2022. "Eu tenho uma extraordinária relação de respeito com o Alkmin. Eu fui presidente quando ele foi governador, e nós conversamos muito", disse Lula. "Não há nada que aconteceu entre eu e o Alckmin que não possa ser reconciliado." Em coletiva de imprensa no Parlamento Europeu, em Bruxelas, na Bélgica, Lula disse não temer que o tucano, que concorreu contra Lula nas eleições de 2006, o traia, como se costumou a definir a atuação de Michel Temer, vice de Dilma Rousseff (2011-2016), que assumiu seu cargo após um processo de impeachment. "O vice é uma pessoa que tem que ser levado muito a sério na relação com o presidente - porque o vice pode ser presidente, e podem acontecer muitas coisas. Depois, ele tem que ser uma pessoa que soma, e não que diverge com o presidente." Veja a íntegra da coletiva: Lula disse que não entende que sua atuação na capital belga, sede da União Europeia, tenha tido tom de campanha eleitoral, "até porque eu não pedi voto". No entanto, as negociações e falas de Lula devem se intensificar à medida que outros pré-candidatos começam a também se colocar no debate público, como o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), além do próprio presidente da República, Jair Bolsonaro (atualmente sem partido). Alckmin, que foi governador de São Paulo por quatro mandatos, está de saída do partido, por onde concorreu à presidência em 2018. Desde que sua migração foi aventada, no entanto, não se sabe ainda para onde o ex-governador deve se filiar, mas PSB e PSD aparecem como prováveis destinos do paulista. > Bolsonaro tenta vender turismo a árabes e diz que Amazônia está "igual em 1500"
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