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Lula critica PEC dos Auxílios: "Bolsonaro acha que vai comprar o povo com seis meses"

Lula (PT) criticou neste sábado a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 1/2022, também conhecida como PEC dos Auxílios.

Congresso em Foco

9/7/2022 14:40

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Lula (PT) criticou neste sábado a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 1/2022, também conhecida como PEC dos Auxílios.  Foto: Reprodução/TV Globo

Lula (PT) criticou neste sábado a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 1/2022, também conhecida como PEC dos Auxílios.  Foto: Reprodução/TV Globo
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou neste sábado a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 1/2022, também conhecida como PEC dos Auxílios.  Segundo Lula, o presidente Jair Bolsonaro quer "comprar o povo" com seis meses de auxílio. "Essa semana eu vi que ele [Bolsonaro] quer dar R$ 600 até dezembro. Ele quer dar mil reais para motoristas de caminhão até dezembro. Ele quer dar dinheiro pros taxistas até dezembro. Por que esse facista pensa que o povo vai ser tratado como se fosse ignorante ou gado? Ele acha que vai comprar dando um programa para seis meses", disse. A PEC dos benefícios tramita na Câmara dos Deputados e prevê aumento do valor do Auxílio Brasil, antigo Bolsa-Família, amplia o Vale-Gás e cria um "voucher" para caminhoneiros. As medidas, no entanto, acabam em dezembro deste ano. Ja aprovada no Senado, a PEC aguarda votação na Câmara. O texto prevê o repasse de R$ 41 bilhões para benefícios sociais até o final do ano como forma de diminuir o impacto gerado pela alta nos combustíveis e pela inflação dos alimentos. Paralelamente a isso, tenta amenizar os impactos negativos da crise econômica sobre a imagem de Bolsonaro, que tem amargado dificuldade em assumir o primeiro lugar na disputa eleitoral deste ano, conforme pesquisas eleitorais. No Senado, a proposta foi aprovada de maneira quase unânime. Apesar das críticas da Oposição, apenas um senador votou contra: José Serra (PDSB-SP). O mesmo pode acontecer na Câmara, uma vez que os parlamentares consideram importante o aumento dos benefícios, mas questionam o período de pagamento de apenas seis meses. Em discurso, Lula ainda incentivou ao recebimento os benefícios. "O conselho que eu quero dar pra você é o seguinte: se o dinheiro cair na conta de vocês, peguem. Pegue e compre o que comer! Mas na hora de votar, dê uma banana neles e volte pra gente mudar a história desse país. É assim que a gente tem que fazer. Não recusa o dinheiro não. Não é covid, se cair pega", disse. Partidos de esquerda realizam um ato em Diadema, em São Paulo, na manhã deste sábado (9). As siglas que compõem a coligação Vamos Juntos pelo Brasil são PT, PCdoB, PV, PSOL, PSB, Solidariedade e Rede. O evento também teve participação do pré-candidato ao governo de SP Fernando Haddad (PT), e do pré-candidato ao Senado pelo PSB, Márcio França, que nesta sexta (8) anunciou que deixou a corrida pelo Palácio dos Bandeirantes para compor a chapa de Haddad.

Orçamento secreto

O ex-presidente petista afirmou ainda que o orçamento secreto é "a maior bandidagem que já fizeram em 200 anos de República". "Não é possível que a gente não esteja percebendo isso. Eu e o Alckmin vamos ganhar as eleições e vamos ter que discutir com o Congresso. Não é o Congresso que administra o orçamento. O orçamento é administrado pelo governo", declarou.  Segundo ele, se eleito, irá "colocar ordem na casa. Cada um toma conta da sua tarefa". Apelidada de "orçamento secreto", as emendas de relato ficaram conhecidas pela falta de transparência sobre a destinação dos recursos.

Fim do teto de gastos

Lula voltou a defender o fim do teto de gastos, dispositivo que foi aprovado durante o governo do ex-presidente Michel Temer e limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior. Para o petista, o crescimento econômico é que garantirá o equilíbrio orçamentário. "Nós queremos é gastar. Pode anotar, [Geraldo] Alckmin, vamos acabar com o teto de gastos. Nós queremos fartura de emprego e fartura de comida", disse. Além do teto, Lula e economistas do partido já defenderam a revisão da reforma trabalhista, também aprovada no governo Temer, e privatizações.
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