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Marília Arraes concilia candidatura com bebê e gravidez

Congresso em Foco

5/8/2022 7:49

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Marília e as filhas Maria Bárbara, de sete meses, e Maria Isabel, de sete anos. Deputada disputa eleição grávida. Foto: PH Reinaux

Marília e as filhas Maria Bárbara, de sete meses, e Maria Isabel, de sete anos. Deputada disputa eleição grávida. Foto: PH Reinaux
Primeira mulher a liderar as pesquisas para o governo de Pernambuco, a deputada Marilia Arraes (Solidariedade-PE) tem um desafio a mais em sua caminhada para fazer história no estado: conciliar a campanha eleitoral com os cuidados exigidos pela filha de sete meses, Maria Bárbara, e pelo bebê que carrega na barriga. Aos 38 anos, Marília está grávida de dois meses. A candidata diz que não deixou de assumir qualquer compromisso de campanha por causa das filhas. Ela também é mãe de Maria Isabel, de sete anos. Quando pode, leva o bebê para os atos políticos. Ou volta das viagens mais cedo para cuidar de Maria Bárbara. Além disso, tem de casar a agenda eleitoral com o acompanhamento do pré-natal. Para todas as atividades, a deputada conta que tem o apoio do marido, o ex-vereador de Salgueiro (PE) André Cacau, com quem está casada há quatro anos. "Fazer uma campanha eleitoral tendo um bebê de sete meses em casa já é desafiador, imagina então, aliado a isso, estar grávida! Mas ao mesmo tempo, a força que sinto, que vem desse amor tão intenso pelas minhas filhas e por este novo ser é tão forte que não cabe nada além de felicidade e coragem. Tenho recebido muito carinho das pessoas", disse a deputada ao Congresso em Foco. Para Marília, sua condição de candidata grávida e mãe de um bebê só reforça a independência da mulher. "É sim uma situação inédita. Nunca houve, na história de Pernambuco, uma mulher candidata a governadora com chances reais de ganhar a eleição, muito menos que estivesse grávida em plena campanha. Mas, ao mesmo tempo, é um recado claro de que lugar de mulher é onde ela quiser, independentemente da condição em que esteja", declarou. Por estar no início da gravidez, Marília disse que não pretendia falar da gestação. Mas se viu obrigada a se manifestar após a publicação de uma nota sobre o assunto em um veículo de comunicação do estado no dia 12 de julho. Dois dias depois ela confirmou a chegada do novo bebê em suas redes sociais. Marília trocou o PT pelo Solidariedade depois de o seu antigo partido fechar as portas para sua candidatura ao governo. Os petistas se alinharam ao PSB, que tem como candidato o também deputado federal Danilo Cabral. A posição da cúpula partidária ainda divide o PT no estado. Várias lideranças regionais declararam apoio à candidatura de Marília, que teve o nome gritado pela plateia durante discurso de Lula em Pernambuco há duas semanas. Ela e o Solidariedade apoiam a candidatura do ex-presidente ao Planalto. Levantamento do Instituto Conectar divulgado na sexta-feira passada (29) aponta chance de Marília vencer no primeiro turno. A candidata do Solidariedade aparece com 36% das intenções de voto e soma dois pontos a menos que a soma de todos os seus adversários. Em segundo lugar aparece outra mulher, a ex-prefeita de Caruaru Raquel Lyra (PSDB), que soma 13%. Miguel Coelho (União Brasil) tem 10%. O candidato de Jair Bolsonaro, Anderson Ferreira (PL), registra 6%, e Danilo Cabral, 4%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. (Por Edson Sardinha)
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