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Pablo Marçal desiste de candidatura após Pros declarar apoio a Lula

A decisão ocorre após o seu partido, Pros, declarar apoio a chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-governador Alckmin.

Congresso em Foco

3/8/2022 | Atualizado às 19:56

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À pedido de seu próprio partido, Pablo Marçal teve sua candidatura barrada durante análise do TSE. Com isso, Pros pode formar aliança com Lula. Foto: Reprodução

À pedido de seu próprio partido, Pablo Marçal teve sua candidatura barrada durante análise do TSE. Com isso, Pros pode formar aliança com Lula. Foto: Reprodução
O coach e influenciador Pablo Marçal anunciou nesta quarta-feira (3), a desistência da sua candidatura do  à Presidência da República. A decisão ocorre após o seu partido, Pros, declarar apoio a chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB). A sigla deverá convocar uma nova convenção nacional para referendar apoio formal a Lula  já no primeiro turno. A nova reunião deve acontecer nesta sexta (5), último dia no calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para esse tipo de evento. A oficialização da desistência, segundo Marçal, será divulgada durante uma transmissão ao vivo em seu canal no YouTube. Hoje, às 20h, anunciarei a minha renúncia. Transmissão ao vivo no meu canal no YouTube.
- Pablo Marçal 🇧🇷 (@pablomarcal) August 3, 2022
O Pros anunciou a candidatura do influenciador Pablo Marçal do último domingo (31), durante a convenção nacional do partido. A decisão do partido em apoiar Lula ganhou força após a Justiça devolver a presidência da sigla para Eurípedes Júnior, que estava afastado do comando. Internamente, há uma disputa entre dois grupos pela diretoria da legenda, mas Eurípedes ganhou aval do ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O acordo com o PT foi costurado durante uma reunião na tarde desta quarta, entre Eurípedes Júnior, fundador e atual presidente do Pros, e a coordenação da campanha do ex-presidente Lula. Além de Eurípedes e Alckmin, participaram Aloizio Mercadante, um dos coordenadores da campanha de Lula; Felipe Espírito Santo, presidente da Fundação da Ordem Social, ligada ao Pros; e Bruno Pena, advogado do Pros.
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