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Investigação da PF

PF vê indícios de falsidade ideológica em contratos da Covaxin

A PF identificou evidências de falsidade ideológica, uso de documentos falsos e associação criminosa de funcionários da Precisa Medicamentos.

Congresso em Foco

3/11/2021 | Atualizado às 9:22

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Eduardo Imperador é suspeito de coordenar esquema de fraude e superfaturamento de obras de estatal no Maranhão. Foto: Arquivo/Agência Brasil

Eduardo Imperador é suspeito de coordenar esquema de fraude e superfaturamento de obras de estatal no Maranhão. Foto: Arquivo/Agência Brasil
A Polícia Federal (PF) identificou evidências que apontam para falsidade ideológica, uso de documentos falsos e associação criminosa de funcionários da Precisa Medicamentos que participaram das negociações com o Ministério da Saúde para a compra da vacina indiana Covaxin. As investigações também sinalizam para indícios de lavagem de dinheiro pela FIB Bank. Ambas as empresas estiveram nas apurações da CPI da Covid. Com base nesses indícios a juíza Pollyanna Kelly, da 12ª Vara Federal do Distrito Federal, autorizou os mandados de busca e apreensão nas unidades da Precisa na semana passada. "O contrato firmado entre a empresa e o Ministério da Saúde é eivado de vício, atribuído, possivelmente, à malícia dos representantes da Precisa Medicamentos", diz na decisão. Ela também negou o pedido de prisão de investigados, como Maximiano. A informação é do jornal O Globo. Alvo da CPI da Covid no Senado, a Precisa intermediou as negociações irregulares entre o Ministério da Saúde e o laboratório indiano Bharat Biotech para aquisição de 20 milhões de doses da vacina Covaxin. O contrato previa o pagamento superfaturado de R$ 1.6 bilhão pelos imunizantes. O escândalo foi revelado em depoimento de Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde. A empresa já foi alvo de duas operações da Polícia Federal, uma em setembro e outra em outubro. A PF aponta ainda que é necessário aprofundamento nas investigações sobre o FIB Bank, para apurar se houve pagamento de propina a servidores públicos. Para os investigadores, a empresa inflou o capital social "mediante atos fraudulentos", incluindo dois imóveis deduzidos no patrimônio que não seriam da empresa. O despacho da juíza também aponta para o envolvimento do empresário Marcos Tolentino na empresa, que é tido pela PF como um suposto sócio-oculto do FIB Bank. "Tudo em torno do FIB Bank orbita em torno da pessoa de Marcos Tolentino da Silva, que possui vínculos diretos com as empresas que compõem seu quadro societário [...], sem contar que ele é o beneficiário final do dinheiro que passa pela conta da empresa", diz a decisão. A Precisa Medicamentos negou irregularidades nos documentos entregues e disse estar colaborando com as investigações. Já a defesa de Marcos Tolentino disse que ele "não é, nem nunca foi, sócio oculto do FIB Bank". "Não há justificativas para o empresário Marcos Tolentino ser envolvido neste processo, uma vez que não tem qualquer relação societária com o FIB Bank nem com a Precisa Medicamentos", argumentou o empresário por meio dos seus representantes. > Exclusivo: as digitais de Marcos Tolentino no FIB Bank > Bolsonaro busca ampliar atuação em redes sociais sem sede no Brasil
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Polícia Federal Ministério da Saúde covaxin CPI da covid Precisa Medicamentos Fib Bank Marcos Tolentino

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