Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Presidenciáveis assinam manifesto de apoio à Ucrânia

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Eleições 2022

Presidenciáveis assinam manifesto de apoio à Ucrânia

Ao menos seis presidenciáveis prestaram solidariedade à Ucrânia, com exceção do presidente Jair Bolsonaro, que mantém neutralidade.

Congresso em Foco

1/3/2022 17:47

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Ao menos seis presidenciáveis prestaram solidariedade à Ucrânia, com exceção do presidente Jair Bolsonaro, que mantém neutralidade com relação à guerra. Foto: Pixabay

Ao menos seis presidenciáveis prestaram solidariedade à Ucrânia, com exceção do presidente Jair Bolsonaro, que mantém neutralidade com relação à guerra. Foto: Pixabay
Os candidatos à presidência João Doria, Sergio Moro, Simone Tebet (MDB-MS) e Felipe D'Avila assinaram juntos nesta terça-feira (1º) um manifesto de apoio à Ucrânia, que há seis dias se encontra em guerra contra a Rússia. No documento, os candidatos defendem que o Brasil assuma uma posição com relação ao conflito, e que "se una às nações que defendem a soberania da Ucrânia e que buscam a solução pacífica do conflito". Segundo os quatro presidenciáveis, o ataque russo à Ucrânia configura uma "tentativa condenável de mudar o status quo da Europa por meio da força", que coloca em risco a soberania de países independentes e pode alavancar uma corrida armamentista. Os candidatos pedem também que a Rússia "retome o caminho da diplomacia para a restauração da paz". Também se manifestaram, de forma individual, os candidatos Lula e Ciro Gomes, ambos contra a invasão militar na Ucrânia. O ex-presidente Lula, pré-candidato a presidência em 2022, considera "lamentável que, na segunda década do século XXI, a gente tenha países tentando resolver suas divergências (...) através de bombas, tiros e ataques, quando deveria ter sido resolvido em uma mesa de negociação. Ninguém pode concordar com guerra". Afirmou também que a agressão de Putin à Ucrânia pouco difere dos ataques de potências ocidentais a países do oriente médio. Ciro Gomes segue na mesma linha, apontando a ação militar russa como uma "violação frontal do direito internacional, da Carta das Nações Unidas e do princípio mais básico da nossa tradição de política exterior". Assim como os signatários do manifesto, o pedetista condena posturas de neutralidade, e segue a linha de Lula ao afirmar que trata-se de mais um episódio de imperialismo praticado por uma potência militar. O único candidato que não se manifestou ativamente contra a postura de Vladimir Putin foi o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Poucos dias antes da invasão à Ucrânia, o presidente declarou solidariedade à Rússia, e desde então não apenas não se posicionou contra a invasão como chegou a negar que se trate de uma guerra.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula Jair Bolsonaro ciro gomes guerra Rússia ucrânia Sérgio Moro simone tebet João Doria Felipe D'Avila

Temas

Direitos Humanos País Notícia Eleições

LEIA MAIS

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

PERFIL

Entenda quem é Gilson Machado, quarto ex-ministro preso de Bolsonaro

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

4

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

5

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES