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Funcionalismo público

Servidores preparam grande ato por reajuste salarial. Greve não está descartada

Estima-se que até 46 diferentes categorias de servidores públicos deverão participar da manifestação na terça-feira.

Congresso em Foco

17/1/2022 | Atualizado às 8:07

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Após esvaziamento de aparatos dos ministérios do Meio Ambiente e Povos Originários, o Gleisi Hoffmann anunciou ação judicial. Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil

Após esvaziamento de aparatos dos ministérios do Meio Ambiente e Povos Originários, o Gleisi Hoffmann anunciou ação judicial. Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil
Enquanto o Congresso e o Judiciário permanecem em recesso, as atenções esta semana em Brasília voltam-se para o tamanho do que está previsto para acontecer na terça-feira (18). Os servidores públicos planejam uma grande manifestação na Esplanada dos Ministérios em protesto por reajuste salarial. Como disse na semana passada em entrevista ao Congresso em Foco o presidente do Fórum Nacional das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, a possibilidade de uma greve geral do serviço público não está descartada. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. As reações dos servidores cresceram desde o final do ano passado, quando o governo decidiu reajustar somente os salários das categorias policiais - Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e agentes penais. As primeiras reações vieram dos auditores da Receita Federal, e operações padrão em aduanas e postos de fronteira já vêm provocando filas de caminhões, desabastecimento e outros problemas. O movimento cresceu para outras categorias, que exigem ter também reajuste a exemplo das polícias. Desde o início do ano, funcionários têm entregue seus cargos de chefia. Estima-se que até 46 diferentes categorias de servidores públicos deverão participar da manifestação na terça-feira. Somente entre as carreiras típicas de Estado, a projeção da Fonacate é de adesão de 19 categorias. A Fonacate tem cerca de 200 mil filiados. A dificuldade do governo está em como negociar com as categorias sem produzir um efeito dominó. O desejo do ministro da Economia, Paulo Guedes, era reverter todo e qualquer reajuste. Mas isso esbarra nos compromissos feitos pelo próprio presidente Jair Bolsonaro com os policiais. Bolsonaro, inclusive, estaria irritado com a forma como Guedes vem criticando tal aumento. Tentou-se, então, fazer negociações caso a caso, buscando soluções paliativas. Mas toda vez que o governo cede a alguma categoria atiça outras a reivindicarem também. Na semana passada, o ministro da Justiça, Anderson Torres, teve reunião com as categorias policiais, e Paulo Guedes, com o sindicato dos auditores, o Sindifisco. Nada de concreto saiu dos encontros. O Sindifisco classificou a reunião com Guedes como "frustrante". Como o governo resolverá o problema, ainda é uma incógnita. Dois dias depois da manifestação dos servidores na Esplanada, Bolsonaro fará a sua primeira viagem internacional.
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PRF greve servidores auditores fiscais Jair Bolsonaro Fonacate reajuste Paulo Guedes 2022

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