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Reforma tributária perderá prioridade se Lira for eleito

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

25/1/2021 | Atualizado às 18:27

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Arthur Lira, em entrevista na manhã desta segunda-feira (25) [fotografo]Guilherme Mendes[/fotografo]

Arthur Lira, em entrevista na manhã desta segunda-feira (25) [fotografo]Guilherme Mendes[/fotografo]
O deputado Arthur Lira (PP-AL), candidato a presidente da Câmara, afirmou nesta segunda-feira (25) que, se eleito, priorizará no primeiro semestre a votação da proposta orçamentária de 2021, da PEC Emergencial e da reforma administrativa. Já a reforma tributária, hoje emperrada em uma comissão mista de deputados e senadores, deverá ficar para depois. Em entrevista nesta manhã, o líder do PP disse que vai trabalhar para instalar a imediatamente a Comissão Mista de Orçamento (CMO) para aprovar o texto orçamentário. Uma disputa entre o seu grupo político e o do presidente da Câmara, Rodrigo Maia(DEM-RJ), impediu a instalação do colegiado no ano passado. As propostas de emendas à Constituição para contenção de despesas obrigatórias e a reformulação do serviço público devem, segundo ele, ser aprovadas nos seus primeiros seis meses em caso de vitória na próxima semana. Lira disse que considera as duas PECs como as mais fáceis de serem trabalhadas politicamente. O parlamentar avalia que a reforma tributária encontrará mais dificuldade para aprovação. A apresentação do relatório, segundo ele, já será um avanço. "Sem relatório é só fumaça, só especulação, só espuma", disse o deputado. "Então que se entregue o relatório, cumpra o papel, e vamos se discutir emendas modificações e sugestões na comissão." A reforma tributária é relatada por Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), adversário dele dentro do partido. Aguinaldo faz campanha para Baleia Rossi (MDB-SP). Lira evitou dizer se manterá ou não o parlamentar paraibano na relatoria do texto. Ainda durante a coletiva, o deputado evitou responder sobre as manifestações do final de semana e de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro - três vezes. "Tratar de ruptura institucional, em tese, é muito difícil", definiu, reiterando que não iria tratar do tema enquanto candidato à presidência da Câmara. Quando questionado se a gestão da pandemia por parte de um presidente poderia também ser motivo para a discussão de impeachment, Lira tergiversou. "Nós temos que fazer todos os esforços para que minimizemos qualquer tipo de perdas, humana ou econômica", disse, "mas não há gestão com coronavírus". Lira deve concluir, esta semana, uma romaria a todos os estados do Brasil. Nesta segunda, o deputado seguirá para a Bahia e, em seguida, para o Espírito Santo. O último encontro de campanha será com parlamentares do Distrito Federal, já na reta final da campanha. Um dos planos do candidato ficou claro durante a coletiva: alterar espaços físicos da Câmara, inclusive removendo o comitê de imprensa da casa, que hoje ocupa um salão vizinho ao plenário principal, com acesso privilegiado aos deputados e vista para a Esplanada dos Ministérios. O objetivo é colocar ali seu novo gabinete. "A Câmara vem repensando todos os seus espaços, e é óbvio que, onde está o comitê de imprensa é justamente o espaço do presidente", disse a 1ª secretária da casa, Soraya Santos (PL/RJ). Soraya negou qualquer tipo de represália contra a imprensa, e disse que o crescimento rápido das dependências da Câmara não suscitou o devido planejamento. "A pandemia mostrou que a gente não tem que ficar agarrados em mesa, mas executar o trabalho onde quer que seja[...] Vamos nos apegar aos resultados, à produtividade e à entrega. A pandemia veio mostrar, pela razão ou pela dor, que a gente não depende da mesa e da cadeira." > Impeachment de Bolsonaro é inviável no momento, diz Simone Tebet > Freixo rebate Erundina: "Inaceitável insinuar que há negociação de cargos"
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impeachment orçamento CMO Jair Bolsonaro reforma administrativa Reforma tributária comissão mista de orçamento arthur lira Rodrigo Maia (DEM/RJ) Soraya Santos (PL/RJ) PEC emergencial PEC 45 PEC 110 Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) Baleia Rossi (MDB-SP) impeachment Jair Bolsonaro

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