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MPRJ conclui investigação em rachadinha em gabinete de Flávio Bolsonaro

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

1/9/2020 8:26

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Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (direita). Foto:Reprodução

Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (direita). Foto:Reprodução
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) concluiu, na segunda-feira (31), as investigações sobre possível crime de lavagem de dinheiro envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), quando este ainda era deputado estadual. Com isso, as apurações sobre o esquema conhecido como 'rachadinha' foram enviadas ao procurador-geral de Justiça do estado. Os autos foram produzidos pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc) e tramitam em segredo de justiça. Os documentos com os resultados das investigações, agora estão em poder de duas pessoas: do procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, e do subprocurador-geral de Justiça de Assuntos Criminais e Direitos Humanos, Ricardo Ribeiro Martins. >PGR pede ao STF a manutenção do foro privilegiado de Flávio Bolsonaro  O caso, como definiu o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) em junho, deverá ser julgado pela Corte Especial do tribunal. Para a defesa de Flávio Bolsonaro, a conclusão mostra que os promotores "manobraram para encontrar uma saída honrosa do grupo da condução dos trabalhos". A investigação, apontou o senador, não poderia ter sido feita pelo MP estadual, uma vez que Flávio dispõe, hoje, de foro especial. Flávio, que já representou no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) contra a investigação e contra seus vazamentos, considera que a investigação foi concluída antes do dia 31, com seu depoimento ao MP carioca. As investigações por suposto crime de lavagem de dinheiro no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) se iniciaram antes do senador ser eleito: em julho de 2018, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão do então assessor Fabrício Queiroz, que trabalhava no gabinete de Flávio. Amigo do presidente Jair Bolsonaro, Queiroz era considerado o principal operador do esquema onde assessores devolvem parte do salário ao então deputado. A suspeita é que a prática configure crime de lavagem de dinheiro, que uniria atividades consideradas suspeitas de Flávio não apenas dentro do gabinete, mas também na compra e venda de imóveis com dinheiro vivo e na operação de uma franquia de loja de chocolate na capital fluminense. > Flávio Bolsonaro elogia governador interino do RJ e critica Witzel  
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