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Bolsonaro confirma nome de Onyx Lorenzoni na Secretaria-Geral

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

8/2/2021 | Atualizado às 20:39

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Jair Bolsonaro e Onyx Lorenzoni, durante cerimônia de sanção de lei que fez minireforma eleitoral [fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo]

Jair Bolsonaro e Onyx Lorenzoni, durante cerimônia de sanção de lei que fez minireforma eleitoral [fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro confirmou que nomeará o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, para a Secretaria-Geral da Presidência da República - abrindo espaço para um nome ligado ao Centrão assumir a pasta, responsável por temas como o Bolsa Família. Bolsonaro confirmou a informação durante entrevista ao apresentador José Luiz Datena, no programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes. "Eu tenho um ministério vago, aqui da Secretaria-Geral, que a previsão é trazer o Onyx Lorenzoni para cá e botar uma outra pessoa no Ministério da Cidadania" disse. O presidente negou que a mudança nas cadeiras será uma reforma ministerial - que poderia contar com a saída de outros nomes como o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, cuja cadeira pode estar endereçada ao líder do governo na Câmara e ex-ministro Ricardo Barros (PP-PR). Onyx Lorenzoni, eleito deputado federal em 2018, iniciou o mandato como ministro-chefe da Casa Civil do governo de Bolsonaro. Após ser sacado do cargo em fevereiro do ano passado, substituído pelo general Walter Braga Netto, o gaúcho passou a ocupar a pasta da Cidadania. A pasta da Secretaria-Geral, que presta assistência direta ao presidente da República e seu vice, está ocupada interinamente por Pedro Cesar Sousa desde o final do ano passado. Pedro é major da polícia militar e foi nomeado no lugar de Jorge Oliveira, que passou ao cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Ainda durante a entrevista, Bolsonaro indicou que pode haver restauração do pagamento do auxílio emergencial. "Isso é discutido o tempo todo. O Paulo Guedes tem dito que se a pandemia continuar e a economia não pegar, vamos discutir para ontem a questão", afirmou. Bolsonaro - que já afirmou em outros momentos que uma nova rodada de benefícios poderia quebrar o país - também apontou pontos negativos da medida, como pressão cambial e aumento de preços de combustíveis. O pagamento do auxílio precisa ser apreciado e aprovado pelas duas casas do Congresso Nacional. > Flávia Arruda vai presidir a Comissão do Orçamento de 2021 > PSDB aguarda Maia: "Vamos respeitar o tempo dele"
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Jair Bolsonaro Onyx Lorenzoni TV Bandeirantes Ministério da Saúde josé luiz datena Secretaria-Geral da Presidência da República Ricardo Barros Ministério da Cidadania Eduardo Pazuello auxilio emergencial Tribunal de Contas da União (TCU)

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