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Eleições 2010

Congresso em Foco

19/3/2007 | Atualizado às 21:14

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O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou hoje (19), em palestra a empresários em um hotel de São Paulo, que está “pronto para participar” das eleições presidenciais de 2010.

“Eu quero participar deste jogo político”, disse. “Estou pronto para participar deste projeto para estar ao lado de alguém que possa liderar este projeto com firmeza, com viabilidade eleitoral, com capacidade de conduzir o Brasil a novas transformações”, complementou.

Conforme explica o portal G1, Aécio afirmou que estará “atento” sobre a disputa do cargo dentro do PSDB. “Vou participar deste jogo político, espero eu, quero eu, dentro do meu partido que é onde eu realmente encontro estímulo para fazer política. E se um dia, não sei quando ocorrerá, as circunstâncias políticas construírem um consenso com esta naturalidade, certamente eu tenho de estar preparado”, declarou.

O tucano também afirmou que a candidatura ao Planalto deve ser natural. “Se não tiver[naturalidade] vai mais uma vez, pelo menos para nós, virar somente mais uma candidatura”, afirmou o tucano, que não citou nomes.

Após a palestra, em entrevista à imprensa, Aécio recuou, dizendo que não está trabalhando para uma possível candidatura em 2010. Segundo ele, discussões sobre 2010 só devem ser tratadas depois das eleições municipais. “Antes de 2008, é um desserviço, não só ao meu partido, mas ao país, falarmos de eleições de 2010”, afirmou.

Reforma ministerial

Aécio criticou a maneira como o presidente Lula conduz a reforma ministerial. O tucano defendeu que as nomeações devem ser norteadas a partir do conhecimento e mérito.

“É preciso que o presidente fique atento para não retrocedermos mais, voltando ao tempo em que os apoios políticos se davam em torno de cargos, de oportunidades de empregos”, afirmou.

Leia também

TSE: 503 mil estão com direitos políticos suspensos

Estudo divulgado hoje (19) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que, atualmente, 503.002 brasileiros estão com os direitos políticos suspensos. A maior parte, 376.949, por conta de condenação criminal.

Com os direitos políticos suspensos, o cidadão não pode, nesse período, votar nem ser votado, explica o TSE. Após os condenados por crimes, o segundo maior número de suspensos são os conscritos (que estão prestando o serviço militar), 72.627.

Em terceiro lugar, aparecem os absolutamente incapazes (em geral, os interditados civilmente), 42.401. Depois, os condenados pela prática de improbidade administrativa, 972.

Em quinto lugar, estão aqueles que optaram por exercer os direitos políticos em Portugal, 296. E em último, estão os que se recusaram a cumprir obrigação a todos imposta, 176.

Além destes casos, explica o TSE, outros 9.581 brasileiros também possuem os direitos políticos suspensos. No entanto, o cadastro não distingue as causas de suspensão destes últimos porque foram registrados numa época em que era possível fazer o registro genérico da suspensão.

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