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Política externa é destaque do 4° bloco

Congresso em Foco

24/10/2006 | Atualizado às 0:37

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O quarto bloco do debate da TV Record começou com o presidenciável tucano questionado o presidente Lula sobre a campanha. "A sua campanha, para me prejudicar, disse que eu ia acabar com o Bolsa Família, e é mentira". Alckmin também citou as declarações de petistas sobre as supostas privatizações do Banco do Brasil, Caixa Econômica e Petrobras durante um governo Alckmin.

Lula afirmou que a história do PSDB faz ele acreditar nisso. "Se o cara vai privatizar o meio de transporte dele, imagine o que ele não vai fazer com as coisas que não são dele", disse o presidente, numa referência ao avião presidencial. O petista alfinetou o tucano: "Você não tem experiência em política social". Lula ressaltou que "é preciso recuperar o poder de compra da parte mais pobre da sociedade".

Alckmin convidou Lula a fazer uma coletiva sobre os gastos e voltou a afirmar que vai vender o Aerolula (avião da Presidência da República) e construir cinco hospitais. O tucano também citou bancos nordestinos privatizados pelo governo do PT.

Lula ressaltou que o seu governo "tem feito uma política social que há muitos e muitos anos precisa ser feita", e disse que conhece a realidade do povo brasileiro. O presidente questionou o seu adversário sobre a política externa. "Como é que você pensa a política externa para o Brasil?". Alckmin afirmou que a política externa do seu governo será diferente da atual. "O Mercosul retrocedeu, foi para trás, piorou. O caso da Bolívia é muito grave. A posição do governo brasileiro foi dúbia, submissa, o que cria uma insegurança jurídica". Alckmi criticou o reconhecimento da China como economia de mercadopelo governo brasileiro. "Produtos chineses que tiram emprego dos brasileiros. É meu dever como presidente defender o trabalhador brasileiro Comércio exterior é emprego".

"Depois que criamos o G 20, poucas reuniões no mundo acontecem sem que o Brasil seja convidado para dar a sua opinião. Montamos pareceria estratégicas com a China, índia e África do Sul", afirmou o presidente. Alckmin atacou o petista: "Ele não fez os acordos multilaterais. Só viagem, viagem, viagem. Eu vou privilegiar os mercados mais dinâmicos, economias mais fortes".

O tucano questionou Lula sobre a redução de meio bilhão de reais em investimento no nordeste e sobre a "paralisação nas obras de irrigação". Lula declarou : "Se tem uma região que nós atendemos com mais ênfase, foi o nordeste". "Nordestino é pensado apenas como pedreiro, quando na verdade quer ser engenheiro", completou. "Se você chegar no nordeste hoje, você vai ver que o programa de leite é do governo federal. O povo nordestino tem afinidade comigo por uma questão 'sanguínea'", afirmou Lula.

O tucano afirmou que "a Sudene não existe". Lula afirmou que é diferente do tucano. "Os meus resultados estão aí, o nordeste brasileiro tem crescido acima da média nacional". "Eu conheço aquela gente com a palma da minha mão, eu venho de lá".

Lula retomou a questão da política externa. "Nós criamos as condições para que a ALÇA não seja imposta pelos Estados Unidos". Alckmin retrucou: "Estamos tendo perda de mercado. O Brasil perde mercado americano e perde no vizinho, que vai dar preferência aos Estados Unidos. A política externa é só 'ideologia e partidarismo'. Ao invés de aumentar a competitividade, aumentamos o protecionismo.

O tucano afirmou que vai despolitizar a questão da política externa brasileira.
Lula falou dos números da política externa brasileira, com destaque ao crescimento das exportações para diversos países e blocos econômicos mundiais. "O Brasil não está mais com cabeça baixa para os Estados Unidos".

Alckmin citou o caso da China, que exposta mais para os vizinhos do Brasil do que o próprio Brasil e destacou a "queda das exportações e aumento das importações". Essa é a política do candiato Lula., estamos importando sapato, móvel, fogão, geladeira".

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