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Novo governo
16/12/2022 | Atualizado às 7:48
 
 
 O jantar do MDB na casa do ex-senador cearense Eunício Oliveira na noite de quarta-feira (14) fez cair a ficha quanto ao peso que conquistou a senadora Simone Tebet (MS) após a sua performance nas eleições presidenciais e o apoio que deu ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno. O MDB já não mais considera Simone como alguém fora da cota do partido. O partido avaliza sua escolha, embora isso ainda não seja garantia de que ela será ministra. Não mais por oposição do MDB, mas pela pressão do PT.
Simone participou do jantar durante todo o tempo. E sua posição foi defendida principalmente pelo presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP). No jantar, Baleia repetiu o que dissera antes em uma reunião da bancada do partido na Câmara: "Querem falar que Simone Tebet não representa o partido". "Institucionalmente, ela representa o partido. E se ela for convidada para compor alguma função que ela se sentir preparada e que ela possa ajudar o partido na sua construção futura, ela terá, sim, total apoio do nosso partido", continuou.
Na verdade, a posição em torno de Simone agora é semelhante à que havia no lançamento da sua candidatura à Presidência. Embora seja senadora, as restrições a ela partem mais do próprio Senado. Especialmente daqueles senadores há mais tempo aliados de Lula, como Renan Calheiros (AL). Na candidatura, Baleia bancou a indicação, venceu a convenção, e Simone acabou surpreendendo ao conquistar o terceiro lugar na disputa. "Simone ganhou um tamanho imenso. Mas é um tamanho na opinião pública", diz uma fonte emedebista.
 
O jantar do MDB na casa do ex-senador cearense Eunício Oliveira na noite de quarta-feira (14) fez cair a ficha quanto ao peso que conquistou a senadora Simone Tebet (MS) após a sua performance nas eleições presidenciais e o apoio que deu ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno. O MDB já não mais considera Simone como alguém fora da cota do partido. O partido avaliza sua escolha, embora isso ainda não seja garantia de que ela será ministra. Não mais por oposição do MDB, mas pela pressão do PT.
Simone participou do jantar durante todo o tempo. E sua posição foi defendida principalmente pelo presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP). No jantar, Baleia repetiu o que dissera antes em uma reunião da bancada do partido na Câmara: "Querem falar que Simone Tebet não representa o partido". "Institucionalmente, ela representa o partido. E se ela for convidada para compor alguma função que ela se sentir preparada e que ela possa ajudar o partido na sua construção futura, ela terá, sim, total apoio do nosso partido", continuou.
Na verdade, a posição em torno de Simone agora é semelhante à que havia no lançamento da sua candidatura à Presidência. Embora seja senadora, as restrições a ela partem mais do próprio Senado. Especialmente daqueles senadores há mais tempo aliados de Lula, como Renan Calheiros (AL). Na candidatura, Baleia bancou a indicação, venceu a convenção, e Simone acabou surpreendendo ao conquistar o terceiro lugar na disputa. "Simone ganhou um tamanho imenso. Mas é um tamanho na opinião pública", diz uma fonte emedebista.
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