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Eleições 2022

Alexandre de Moraes remete documento atribuído ao PL sobre urnas para inquérito das fake news

Presidente do TSE manda incluir documento do PL com supostas fragilidades do sistema eletrônico de votação para inquérito das fake news

Rudolfo Lago

Rudolfo Lago

28/9/2022 | Atualizado 29/9/2022 às 9:35

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Ministro Alexandre de Moraes determinou a suspensão do X no Brasil. Foto: STF

Ministro Alexandre de Moraes determinou a suspensão do X no Brasil. Foto: STF
A mais nova investida dos aliados do presidente Jair Bolsonaro de questionar o sistema eletrônico de votação foi parar no inquérito do processo que investiga fake news para a apuração de informações comprovadamente falsas. É o que informa o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em nota divulgada na noite desta quarta-feira (28). "O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, determinou a imediata remessa do documento ao Inquérito nº 4.781/DF, para apuração de responsabilidade criminal de seus idealizadores - uma vez que é apócrifo -, bem como seu envio à Corregedoria-Geral Eleitoral para instauração de procedimento administrativo e apuração de responsabilidade do Partido Liberal e seus dirigentes, em eventual desvio de finalidade na utilização de recursos do Fundo Partidário", diz a nota. O Inquérito 4.781/DF é o que apura a divulgação de fake news. Veja aqui a íntegra da nota. Segundo a nota do TSE, as afirmações contidas nas duas páginas do suposto documento "são falsas e mentirosas, sem nenhum amparo na realidade, reunindo informações fraudulentas e atentatórias ao Estado Democrático de Direito e ao Poder Judiciário, em especial à Justiça Eleitoral, em clara tentativa de embaraçar e tumultuar o curso natural do processo eleitoral". Segundo a nota, parte dos "elementos fraudulentos" contidos no tal documento já eram objeto de investigação no inquérito das fake news. O dcumento, divulgado pelo vice-presidente do PL,  Deputado Capitão Augusto (SP), afirma que uma auditoria no sistema eletrônica indicaria um "quadro de atraso" em relação à implantação de medidas de segurança, o que geraria "vulnerabilidades relevantes nas urnas". O documento não foi enviado oficialmente ao TSE, mas jogado por Capitão Augusto numa lista de transmissão por whatsapp. O documento aparece um dia depois de o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ir ao TSE e dizer a Alexandre de Moraes que a intenção do partido era de "colaboração" e não de "contestação". E no mesmo dia em que Valdemar esteve, a convite de Moraes, na sala do tribunal que faz a contagem e totalização dos votos, aquela que Bolsonaro chama de "sala secreta", embora de secreta ela não tenha nada. O local sempre esteve aberto à fiscalização dos partidos.
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TSE Jair Bolsonaro Urna eletrônica pl Alexandre de Moraes eleições 2022 sistema eletrõnico de votação

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