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Sindicato do Judiciário adere às manifestações do dia 18

O Sindjus-DF anunciou que aderiu às manifestações do dia 18 de janeiro para pressionar o governo por reajustes para o funcionalismo.

Rudolfo Lago

Rudolfo Lago

13/1/2022 14:31

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Fachada do Ministério da Economia em Brasília. Foto: Marcello Casal Jr/ABr

Fachada do Ministério da Economia em Brasília. Foto: Marcello Casal Jr/ABr
O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União (Sindjus-DF), anunciou que aderiu às manifestações do dia 18 de janeiro para pressionar o governo por reajustes para o funcionalismo. O movimento é uma reação ao fato de o governo, no Orçamento, ter concedido reajuste somente às carreiras policiais. A adesão do Sindjus vai na linha de um efeito dominó, como explicamos mais cedo: Cada situação na qual o governo cede a uma categoria anima outras categorias a também aumentarem a sua pressão e suas reivindicações. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. "Uma carreira forte é uma carreira valorizada", afirma o coordenador-geral do Sindjus-DF, Costa Neto. O Sindjus junta-se, assim, ao Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), ao Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), ao Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis) e a outros para dois atos marcados para o dia 18: um primeiro, às 10h, em frente ao Banco Central, e um segundo, às 14h, na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Ministério da Economia. A possibilidade de uma greve do funcionalismo não está descartada. "Nossa luta é por dignidade, respeito e isonomia. É inadmissível e extremamente condenável a política de congelamento salarial que vem sendo imposta pelo governo aos servidores, ainda mais diante de uma inflação galopante que corrói salários e direitos e destrói o poder aquisitivo de todos. Inúmeras carreiras do serviço público acumulam defasagens altíssimas e estão há vários anos sem qualquer tipo de reposição salarial. No Poder Judiciário e MPU, a defasagem acumulada já supera a casa dos 50%. Todos nós estamos reféns da inflação e merecemos atualização salarial. O governo há muitos anos vem atentando contra o serviço público e apostando na nossa fragmentação, por isso é tão importante defender a unidade. Juntos, somos mais fortes", defendeu Costa Neto. > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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