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Destempero verbal e ataques à mídia tornam Trump um antiporta-voz

Patrícia Marins Miriam Moura

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7/7/2017 | Atualizado às 22:02

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Destempero verbal e ataques à mídia tornam Trump um antiporta-voz

As sucessivas demonstrações de incontinências verbais do presidente norte-americano, Donald Trump, continuam sendo alvo de preocupação em nível global. Trump rasga diariamente os manuais de boa conduta de governantes e agentes públicos, disparando metralhadoras giratórias para todos os lados em canais offline e online. A mídia americana é um dos seus principais alvos. No país onde a liberdade de expressão e o livre fluxo de ideias é defendido fortemente na Constituição, Trump ignora os princípios mais básicos de boas práticas de porta-vozes institucionais, que devem manter um bom relacionamento com a imprensa. O presidente americano tem um arsenal de mísseis retóricos e os dispara "à la mode". Na semana passada, o episódio da crítica aos dois jornalistas da rede de TV MSNSBC, comentado na 58ª edição do Cenas da Semana, foi um dos mais ruidosos pelo contexto e termos fortes adotados. A jornalista, âncora do programa "Morning Joe" foi chamada de "louca de baixo Q.I. Seu colega de bancada de "psicótico". Os insultos serviram para reviver o histórico de outras manifestações sexistas de Trump. Na época da campanha eleitoral, confrontado num debate pela então âncora da rede Fox News, Megyn Kelly, ele disse que a assertividade da jornalista era porque ela estava em momento de TPM (tensão pré-menstrual). Os principais veículos da imprensa americana, entre os maiores do mundo, como os jornais The New York Times, The Washington Post, e as redes de TV CNN e MSNBC, são alvos de ataques sistemáticos de Donald Trump. A expectativa de que seu comportamento seria modulado quando assumisse a Presidência, migrando da esfera pessoal para a institucional, não se concretizou. É cada vez mais generalizada e preocupante a percepção de que faltam ao presidente norte-americano atributos indispensáveis ao exercício do alto cargo, como temperança, equilíbrio e bom senso. O aprendizado de comunicação aqui mostra que essa maneira de agir de Trump, sua falta de comedimento em declarações e críticas, está fazendo com que ele ganhe muito inimigos e viva num clima de total instabilidade com os meios de comunicação. Tudo o que os guias de gestão de comunicação não recomendam.    

Prisão de Jacob Barata, "o rei dos ônibus" faz vir à tona cena do casamento da filha, "dona baratinha"

A Operação Ponto Final, ramificação da Lava Jato que investiga um dos mais antigos esquemas de corrupção no Estado do Rio levou à prisão de 11 envolvidos e do empresário Jacob Barata Filho, o "rei dos ônibus", abordado pela Polícia Federal na sala de embarque do Galeão, minutos antes de tentar embarcar para Lisboa. As revelações sobre o esquema de corrupção nos transportes do Rio trouxeram à tona o noticiário e o episódio do casamento da filha do empresário, Beatriz Perissé Barata, que ficou conhecido na mídia como o "casamento de dona baratinha". Em plena época de manifestações contra o aumento de R$ 0,20 nas passagens de ônibus na cidade do Rio, a pompa da cerimônia foi narrada em páginas de colunas sociais, mostrando o contraste entre o luxo ostentado pelos convidados e os manifestantes apinhados em frente à Igreja do Carmo, no centro da cidade, e que depois seguiram para o Copacabana Palace, onde foi a festa do casamento.  Houve convidados que chegaram a jogar notas de R$ 20,00 em cima dos manifestantes, que revidaram com pedras. O casamento, em pleno 14 de julho, lembrava a queda da Bastilha não só pela coincidência de data, mas pela ostentação do luxo dos seletos convidados. Acabou apelidado de "Bastilha carioca". A revolta popular que eclodiu no casamento da "dona baratinha" é um fenômeno que mostra o vasto poder das redes sociais. É um exemplo que, na sociedade da informação, não importa quando o fato ocorreu, ele volta à cena rapidamente no mundo multimídia. Fica tudo registrado ao alcance de qualquer clique: imagens, textos, áudios e videos.    

Nova versão do Whatsapp permite o compartilhamento de qualquer tipo de arquivo

Até esta semana, alguns arquivos não podiam ser compartilhados por Whatsapp, que só permitir o envio de documentos nas extensões Pdf e Doc. A versão atual, liberada nesta quarta-feira (5), permite que o usuário compartilhe arquivos de qualquer tipo com seus contatos. O limite dos arquivos é de 100MB e a nova versão já está disponível para aparelhos Android e iOS.  As novidades não param por aí. O compartilhamento de fotografias também ganhou um upgrade e agora os arquivos não serão mais comprimidos, o que garantirá a qualidade da imagem no envio.    
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