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7/6/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:32

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Em visita a alguns países que sofreram intensamente guerras e ocupações, renovei as minhas esperanças ao caminhar tranquilamente por cidades como Helsinki, Talin, Estocolmo, Copenhague, Moscou, São Petersburgo, Berlim e Paris. Todas elas, ao longo dos séculos, de alguma forma ganharam e perderam confrontos violentos. Hoje vivem em paz, apesar dos sustos com os ataques solitários de terroristas. Mesmo em Paris, Londres e Berlim, que vivem sob forte esquema de segurança, ao cidadão comum é garantida a satisfação de morar em locais civilizados. Na Rússia, que não conhecia por opção de não visitar países fechados, pude ver a pujança do país após a queda do comunismo. Em Berlim, ex-Oriental, confirmei a força da Alemanha na sua reconstrução, o desejo da população de acolher refugiados e liderar os movimentos mais importantes da história da Europa. Constatei que não basta a economia ir bem; é preciso construir a paz entre os cidadãos, respeitar a lei, formar cidadãos de bem e, acima de tudo, garantir o futuro de nossas crianças. Conversas entre os  brasileiros eram sobre a vergonha que passaram ao ouvir tudo de ruim sobre nossa pátria. Em um dos episódios foi relatado que um garçom, de um movimentado café, ao perceber a nacionalidade dos fregueses, disse rindo: "Brasil, país em desenvolvimento: Desordem e regresso". Houve reação e pedido de desculpas. [caption id="attachment_297481" align="alignright" width="380" caption=""É estarrecedora a quantidade de denúncias e delações que empurram gente, inocentes ou omissas, para o muro da vergonha que, agora, nos separa""][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Experiências assim nos levam a olhar em nossa volta e a não nos conformarmos com os desatinos dos nossos governantes, políticos, empresários, advogados e jornalistas. É estarrecedora a quantidade de denúncias e delações que empurram gente, inocente ou omissa, para o muro da vergonha que agora nos separa. Para derrubar o muro, será preciso mais do que uma declaração inadvertida de um porta-voz oficial, como aconteceu na antiga União Soviética. Precisaremos deixar de lado as análises políticas vaidosas e perniciosas, que tentam capitalizar uma possível derrubada do presidente, como se estivéssemos jogando pedra em pecadores ou nas consultas da Madame Daiane. É preciso calma, pois a oposição está ferida e sangrando com a descoberta de seus crimes de lesa-pátria, com os quais levou o país ao caos. O povo, sempre atento, não apoiou manifestações contra o presidente e o governo; ao contrário, silenciou acreditando nos resultados econômicos e sociais, e não participou de atos contra a democracia, conduzidos e incentivados por elementos da oposição e executados por vândalos ensandecidos. A verdade é que ninguém sabe o que irá acontecer a cada dia, e o melhor é deixar o governo seguir as suas diretrizes gerando empregos, controlando a economia e dando esperança. A marginália está caindo aos poucos pela ação da Justiça, do Ministério Público e das polícias Federal e estaduais. Logo surgirão personalidades sem ficha suja, dispostas a ajudar na normalização institucional. O resto é o resto! Mais sobre crise brasileira
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