Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Paulo Castelo Branco
Paulo Castelo Branco
Paulo Castelo Branco
Paulo Castelo Branco
Paulo Castelo Branco
7/6/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:32
[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Experiências assim nos levam a olhar em nossa volta e a não nos conformarmos com os desatinos dos nossos governantes, políticos, empresários, advogados e jornalistas. É estarrecedora a quantidade de denúncias e delações que empurram gente, inocente ou omissa, para o muro da vergonha que agora nos separa.
Para derrubar o muro, será preciso mais do que uma declaração inadvertida de um porta-voz oficial, como aconteceu na antiga União Soviética. Precisaremos deixar de lado as análises políticas vaidosas e perniciosas, que tentam capitalizar uma possível derrubada do presidente, como se estivéssemos jogando pedra em pecadores ou nas consultas da Madame Daiane.
É preciso calma, pois a oposição está ferida e sangrando com a descoberta de seus crimes de lesa-pátria, com os quais levou o país ao caos.
O povo, sempre atento, não apoiou manifestações contra o presidente e o governo; ao contrário, silenciou acreditando nos resultados econômicos e sociais, e não participou de atos contra a democracia, conduzidos e incentivados por elementos da oposição e executados por vândalos ensandecidos.
A verdade é que ninguém sabe o que irá acontecer a cada dia, e o melhor é deixar o governo seguir as suas diretrizes gerando empregos, controlando a economia e dando esperança.
A marginália está caindo aos poucos pela ação da Justiça, do Ministério Público e das polícias Federal e estaduais. Logo surgirão personalidades sem ficha suja, dispostas a ajudar na normalização institucional. O resto é o resto!
Mais sobre crise brasileiraTags
Temas
Política paulista
Finanças públicas
Economia e inovação
Energia