Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Colunas >
  3. Dilma II - com o PMDB ou apesar dele? | Congresso em Foco

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News
LEIA TAMBÉM

Heitor Peixoto

Homem com H

Heitor Peixoto

Instruções para o filho único do meu pai

Heitor Peixoto

Quem atira em polícia merece o quê?

Heitor Peixoto

Faça a sua parte contra a ideologia de gênero!

Heitor Peixoto

Brasil sem Bolsonaro é sofrível

Dilma II - com o PMDB ou apesar dele?

Heitor Peixoto

Heitor Peixoto

13/11/2014 11:00

A-A+
COMPARTILHE ESTA COLUNA
Fala-se no meio político que o PMDB é sempre base de governo, não importando quem seja o governante. De fato, desde a redemocratização, a legenda só não esteve com um presidente da República: Fernando Collor, que, em seu tempo, pagou o preço de não compor maioria no Congresso. Agora, no segundo mandato de Dilma, o alinhamento do PMDB com o Planalto não deveria ser diferente da regra geral. Mas essa relação não vai bem. E são vários os pontos de tensão. Entre eles, as eleições de 2014, que colocaram PT e PMDB em rota de colisão em pelo menos 14 disputas estaduais. A mais emblemática delas: a derrota de Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara, na corrida ao governo do Rio Grande do Norte. Derrota que contou com a participação de Lula, em vídeo de apoio ao adversário de Henrique. Lideranças de PT e PMDB tentam contemporizar, mas o clima de terceiro turno está implantado, e justamente na Câmara, que deu uma derrota a Dilma na volta aos trabalhos: a derrubada da Política Nacional de Participação Social. Agora, parte desses peemedebistas se articula para eleger como presidente da Casa um antigo desafeto do Planalto: Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em reuniões fechadas, a presidente e o PT tentam uma saída para reduzir a dependência do PMDB. Uma delas seria a formação de um bloco de apoio reunindo legendas que caminharam com Dilma, como o PP, o PR, o PSD, o PRB e o Pros. Mas o que se tem por enquanto, como sinalizou Dilma, é apenas diálogo. Em setembro, ainda na indefinição do quadro presidencial e sugerindo migrar para o lado de um vitorioso diferente de Dilma, Michel Temer expôs as credenciais do partido em uma simbólica declaração. Abre aspas: sem o PMDB não se governa - fecha aspas. Definidos os eleitos e com ressentimentos na pauta do dia, o desafio de Dilma e do PT neste momento é descobrir como governar com o PMDB. Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

PT Dilma Henrique Eduardo Alves pmdb Eduardo Cunha Eleições 2014 Michel Temer

Temas

País
COLUNAS MAIS LIDAS
1

Fascismo 4.0

Democracia indiferente e fascismo pós-algoritmos

2

Comunicação e justiça

Liberdade de acesso à informação ou palanque midiático?

3

Política ambiental

Política ambiental: desmonte, reconstrução e o papel do Congresso

4

Política internacional

Trump: a revolução que enfrentou os limites da realidade

5

Intolerância

Quando se ataca um povo, fere-se toda a humanidade

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES