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Doria repudia Eduardo Bolsonaro e "silêncio de quem o patrocina"

Congresso em Foco

31/10/2019 | Atualizado às 18:21

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Doria tem se afastado de Bolsonaro depois da campanha[fotografo] reprodução / Twitter [/fotografo]

Doria tem se afastado de Bolsonaro depois da campanha[fotografo] reprodução / Twitter [/fotografo]
O governador de São Paulo, João Doria, se manifestou contra a fala do líder do PSL na Câmara dos Deputados, Eduardo Bolsonaro (SP), nesta quinta-feira (31). O terceiro filho do presidente Jair Bolsonaro disse  que se a "esquerda radicalizar" será posto em prática o regime de restrições democráticas vivenciado na Ditadura Militar conhecido como Ato Institucional número 5. "Repudiamos a tentação autoritária e o silêncio de quem as patrocina. Conheci de perto o mal que ditadores e ditaduras fazem às pessoas, às famílias e ao país", escreve o governador paulista em nota. João Agripino da Costa Doria Neto, pai do governador e de quem ele herdou o nome foi deputado federal e teve seu  mandato cassado em 1964 a partir da vigência do Ato Institucional número um da ditadura militar, que implantou o bipartidarismo. Também já se manifestaram contra a fala de Eduardo os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os partidos PT, PSB, PDT, MDB, DEM, PSDB e a ala do PSL ligada ao presidente do partido, Luciano Bivar. O  terceiro filho do presidente Jair Bolsonaro fez o comentário durante entrevista para a apresentadora Leda Nagle. "Vai chegar um momento em que a situação vai ser igual a do final dos anos 60 no Brasil, quando sequestravam aeronaves, quando executavam-se e sequestravam-se grandes autoridades, cônsules, embaixadores, execução de policiais, de militares. Se a esquerda radicalizar a esse ponto, a gente via precisar ter uma resposta. E a resposta, ela pode ser via um novo AI-5, via uma legislação aprovada através de um plebiscito, como aconteceu na Itália. Alguma resposta vai ter que ser dada", defendeu. Leia a íntegra da nota de Doria: "O Brasil consolidou, ao longo de três décadas, a sua ordem democrática. As instituições funcionam e toda e qualquer ameaça à conquista do Estado Democrático de Direito deve ser repelida. A ruptura do modelo democrático é inaceitável. O país quer distância dos radicais que pregam medidas de exceção e atentam contra a Constituição. Repudiamos a tentação autoritária e o silêncio de quem as patrocina. Conheci de perto o mal que ditadores e ditaduras fazem às pessoas, às famílias e ao país. Reviver o passado traumático da nossa história é condenar o futuro do país e do seu povo. A democracia brasileira não tem medo de bravatas. O Brasil estará unido para manter as liberdades civis, a imprensa livre e as garantias fundamentais. A Nação não deixará de ter fidelidade aos seus valores democráticos." João Doria Governador do Estado de São Paulo > Eduardo Bolsonaro acena com a volta de ditadura se Brasil repetir o Chile [caption id="attachment_401068" align="alignleft" width="640"] Catarse[/caption]
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